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dc.contributor.advisorGuimarães, Gleny Terezinha Duro
dc.contributor.authorArns, Daniela
dc.date.accessioned2017-04-08T12:04:52Z-
dc.date.available2017-04-08T12:04:52Z-
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/10016-
dc.description.abstractA globalização capitalista aprofunda a desigualdade socioeconômica, o desemprego, a pobreza, a destruição da natureza, etc. A Economia Solidária, por sua vez, surge com uma proposta de inclusão dos sujeitos, trazendo em seu âmago pressupostos associativistas e cooperativistas, além de valorizar a participação, a solidariedade e a cooperação. No Rio Grande do Sul, existe um incentivo para o desenvolvimento de empreendimentos econômicos solidários, e onde predominam experiências vinculadas ao cooperativismo. No cotidiano de cada empreendimento, o tempo assume um caráter crucial. Por isso, esta pesquisa buscou compreender como se articulam os diferentes tempos do cotidiano em uma cooperativa de Economia Solidária: da satisfação das necessidades básicas, imediatas de sobrevivência; da viabilidade econômica da cooperativa; e da incorporação dos princípios da Economia Solidária. A fundamentação teórica transitou sobre a compreensão do Tempo, a Teoria do Cotidiano de Agnes Heller, o Trabalho, o Cooperativismo e a Economia Solidária. Foi uma pesquisa qualitativa, por meio de um estudo de caso, com a utilização do método dialético crítico. Foi analisada uma cooperativa com os seguintes critérios: estar funcionando há mais de cinco (5) anos, em consonância com os princípios da Economia Solidária, da área de produção de alimentos, e ser formada por sujeitos cuja renda principal fosse proveniente da cooperativa. Como instrumentos foram utilizados: a entrevista semiestruturada e a observação participante. Foram entrevistados quatro (4) integrantes da cooperativa com período de permanência distintos. O reconhecimento dos dados foi realizado por meio da Análise de Conteúdo de Moraes (1999). Esta investigação evidenciou que o tempo para satisfação das necessidades básicas do sujeito e o tempo de viabilidade da cooperativa foram longos.Houve tempos distintos para incorporação dos princípios da economia solidária, assim como, seu exercício é complexo e não necessariamente ocorre de forma plena. Ficou evidente que as pessoas que compõem a cooperativa conseguem suspender o cotidiano por meio do trabalho criativo, mas não permanecem nessa esfera o tempo todo.pt_BR
dc.description.abstractCapitalist globalization deepens socioeconomic inequality, unemployment, poverty, the destruction of nature, etc. The Solidarity Economy, on the other hand, appears with a proposal of inclusion of the subjects, bringing in its core associative and cooperative presuppositions, besides valuing the participation, the solidarity and the cooperation. In Rio Grande do Sul, there is an incentive for the development of economic enterprises in solidarity, and where experiences related to cooperativism predominate. In the daily life of each enterprise, time assumes a crucial character. Therefore, this research sought to understand how the different times of daily life are articulated in a cooperative of Solidarity Economy: the satisfaction of the basic necessities, immediate survival; The economic viability of the cooperative; And the incorporation of the principles of the Solidary Economy. Theoretical foundation has passed on the understanding of Time, Agnes Heller's Theory of Daily Life, Work, Cooperativism and Solidary Economy. It was a qualitative research, through a case study, using the critical dialectic method. A cooperative was analyzed with the following criteria: to be functioning for more than five (5) years, in accordance with the principles of Solidarity Economy, of the area of food production, and to be formed by individuals whose main income was from the cooperative. As instruments were used: the semistructured interview and the participant observation. Four (4) members of the cooperative were interviewed with different length of stay. Data recognition was performed through Moraes Content Analysis (1999). This investigation evidenced that the time to satisfy the basic needs of the subject and the time of viability of the cooperative were long. There were different times for incorporation of the principles of solidarity economy, as well as, its exercise is complex and does not necessarily occur in full form.It became evident that the people who make up the cooperative are able to suspend the daily life through creative work, but they do not remain in that sphere all the time.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectECONOMIA SOLIDÁRIApt_BR
dc.subjectCOOPERATIVISMOpt_BR
dc.subjectTRABALHO E TRABALHADORESpt_BR
dc.subjectSERVIÇO SOCIALpt_BR
dc.titleTempos do cotidiano de uma cooperativa de economia solidáriapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Humanidadespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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