Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/1066
Tipo: doctoralThesis
Título: Levantamento epidemiológico na cidade de Maringá : disfunção temporomandibular e dor orofacial e suas variáveis
Autor(es): Progiante, Patricia Saram
Orientador: Grossi, Márcio Lima
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Data de Publicação: 2012
Palavras-chave: ODONTOLOGIA
ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR - DISFUNÇÕES
DOR FACIAL
TRANSTORNOS DE SONO
DEPRESSÃO
Resumo: Métodos: Os Eixos I (questões 0 a 7) e II do Critério de Diagnóstico para Pesquisa das Desordens Temporomandibulares (RDC/DTM) e o Questionário de Avaliação do Sono (SAQ) foram utilizados para avaliação de dor, sono, depressão e somatização. A amostra populacional foram de 1775 pessoas com idade entre 20 e 65 anos, usuárias do Sistema de Saúde Público. Análise dos dados foi realizada com o programa STATA 11.0, e os testes do Chi-Quadrado de Person e de Regressão Linear foram utilizados para medidas associativas (P < 0,05).Resultados: A amostra fina (n = 1.643) constitui-se de predominantemente de homens (67.7%), com idade entre 20 e 39 anos e maior números de casados (48.4%). A maioria de etnia caucasiana (70%) com uma renda média entre R$500,00 e R$3.000,00 (75%) e 2° grau completo (31%). A Classificação do Grau da Dor Crônica (GDC) demonstrou que a maioria apresentava-se sem dor (63,8%) ou com baixa intensidade de dor (18,4%) sem limitação de atividades diárias pela dor (Grau 0 e I); contudo, 12.7% dos participantes apresentavam alta intensidade de dor mas sem limitação das atividade diárias (Grau II), 5,1% apresentavam limitação severa e moderada de atividades diárias em virtude da dor (Graus III e IV). A necessidade de afastamento das atividades foi por períodos muito pequenos (1 ou 2 dias) em 13,8% da mostra. Um baixo escore global de sono, depressão e somatização, e uma baixa correlação positiva com entre estas variáveis psicossociais e a Intensidade Característica da Dor (ICD) foi encontrada. Conclusão: Uma importante parcela da população brasileira apresenta necessidade de tratamento de DTM e DOF (17,8%) e o tratamento requer tratamento multifatorial e isto deverá ser incluído em futuras políticas públicas de saúde.
To carry out an epidemiological survey of Temporomandibular Disorders and Orofacial Pain (TMD and OFP) and correlate it with sleep and psicossocial variables in the City of Maringá, State of Paraná, Brazil. The Axes I (questions 0 to 7) and II of the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) and the Sleep Assessment Questionnaire (SAQ) were used for pain, sleep, depression and somatization assessment. The population were 1775 individuals, both sexes, between 20 and 65 years of age, users of the Brazilian Public Health System (SUS). The data analysis was performed with STATA 11.0, and the Pearson’s Chi Square test and Linear Regression were used for correlations assessment (p < 0.05). The final sample (N = 1,643) was comprised predominantly by men (67.7%), between 20 and 39 years of age, married (48.4%), caucasian (70%), with an average montlhly income between US$ 250.00 and US$ 1,500,00, and with high school education (31%). The Chronic Pain Grade (CPG) Classification demonstrated that the majority of our population had no pain (63.8%) or low intensity pain (18.4%) with low disability (Grades 0 and I); however, 12.7% of the population had high pain intensity with low disability (Grade II), and 5.1% had high TMD pain disability (Grades III and IV).The need for absence leave due to pain was for very short periods of time (1 to 2 days) in 13.8% of the population. A low global score for sleep, depression and somatization with and without pain, and a positive low correlation of Characteristic Pain Intensity (CPI) with these psychossocial variables was found. An important part of the Brazilian population presented the need for TMD and OFP multidisciplinary treatment (17.8%) and this should be considered in future public health policies.
URI: http://hdl.handle.net/10923/1066
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