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dc.contributor.advisorSouza, Draiton Gonzaga deen_US
dc.contributor.authorCezarini, Leonardo da Silvaen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T18:55:54Z-
dc.date.available2013-08-07T18:55:54Z-
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/3485-
dc.description.abstractAvec l'augmentation de la communication mondiale, les êtres humains, sont liées comme jamais auparavant dans l'histoire humaine. Au milieu de ce qui est convenu d'appeler «mondialisation», la rationalité de l'homme reçoit de nouveaux défis à relever à l'exécution d'histoire. Face à ces nouveaux défis, le vieux paradigme de la rationalité occidentale, et de notre organisation sociale, tente de mettre en place avec des produits qui répondent aux précédentes réalisations, telles que la condamnation de l'esclavage et des droits de l'homme et en même temps, de créer des solutions à des problèmes que la nature de l'environnement et la satisfaction des besoins - qu'il soit économique ou moral - de la communauté mondiale. Ainsi, sur la base de l'idéal kantien de paix perpétuelle, où les gens, et d'adopter un modèle républicain, continuent à vivre en harmonie avec les autres républiques, Otrified Hoff, en proposant la formation d'un seul monde République. Respect de la diversité et les États membres, les organisations nationales, pour assurer la conformité avec les normes environnementales et les droits de l'homme. Cette république de retour de sa légitimité, avant une nouvelle forme de théories sur l'état, la recherche de plus que votre cahier des charges dans le conflit ou en coopération, mais dans un nouveau mode de raisonnement: l'échange. Hoff pas plus de lumière sur la légitimité des points de vue que polariser entre un «altruisme» ou «égoïsme», mais dans la réciprocité des échanges à certains objectifs. Ce changement est accompagné par le changement proposé dans un modèle rationnel, qui vise maintenant à la communication éthique. Si un système - ou de la bureaucratie d'État - doit demeurer un monde loin de la vie de chaque sujet, en fournissant à l'éthique de vie de tous les humains. Dans sa théorie de l'action communicative, Habermas présente ce prototype, en laissant une importante contribution à la philosophie. Dans ce document, après une présentation détaillée de ces deux propositions, il est proposé un débat entre les idées de ces deux auteurs, d'offrir une nouvelle vue sur la possibilité de créer un monde subsidiaire République, tels que l'importance de cette discussion est présentée dans le même degré d'innovation à un monde filiale République qui, à son tour est fait, va jouer dans la vie quotidienne de chaque objet dans le monde. freen_US
dc.description.abstractCom o surgimento da comunicação em nível global, os seres humanos encontramse ligados como nunca antes na história da humanidade. Em meio ao que convencionamos denominar de “Globalização”, a racionalidade humana recebe novos desafios que se perfilaram com o desenrolar histórico. Frente a estes novos desafios, os antigos paradigmas da racionalidade ocidental, bem como nossa organização social tentam configurar-se com saídas que respeitem as conquistas anteriores tais como a condenação da escravidão e os direitos humanos e, ao mesmo tempo, criem soluções para graves problemas como os de cunho ambiental e da satisfação das necessidades – sejam elas econômicas ou morais – da comunidade globalizada. Para tanto, baseado no ideal Kantiano de uma Paz Perpétua onde os povos, além de adotarem um modelo republicano, ainda viveriam em harmonia com as demais republicas, Otrified Höffe, propõem a formação de uma Republica Mundial única. Respeitando a diversidade e os Estados nacionais já existentes, garanta o cumprimento de normas ambientais e dos direitos humanos. Tal república remonta sua legitimação frente a uma nova forma de teorização sobre o estado, que não busca mais suas especificações apenas no conflito ou apenas na cooperação, mas em uma nova forma de fundamentação: a troca. Höffe não mais embasa a legitimação sob pontos de vistas que se polarizam entre um “altruísmo” ou um “egoísmo”, mas em trocas recíprocas que garantam determinados objetivos. Tal mudança é acompanhada pela proposta de uma mudança no paradigma racional, que agora visa uma comunicação ética. Onde um sistema – ou a burocracia estatal – deve manter-se afastada de um mundo da vida, de cada sujeito, proporcionando de forma ética a convivência de todos os seres humanos. Em sua teoria de agir comunicativo, Habermas apresenta tal protótipo, relegando uma importante contribuição para filosofia. No presente trabalho, após uma apresentação detalhada de ambas as propostas, será proposta um debate entre as idéias de ambos os autores, a fim de proporcionar uma nova visão sobre a possibilidade da criação de uma República Mundial Subsidiária, de tal forma que a importância de tal discussão se apresenta no mesmo grau da inovação para uma República Mundial Subsidiária, que, por sua vez, se efetivada, tocará na vida cotidiana de cada um dos sujeitos do mundo.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectFILOSOFIA ALEMÃpt_BR
dc.subjectREPÚBLICApt_BR
dc.subjectESTADOpt_BR
dc.subjectGLOBALIZAÇÃOpt_BR
dc.subjectDEMOCRACIApt_BR
dc.subjectHÖFFE, OTFRIED - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpt_BR
dc.subjectHABERMAS, JÜRGEN - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpt_BR
dc.titleA república mundial de Höffe e a crítica de Habermaspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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