Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/3493
Tipo: doctoralThesis
Título: Antropologia e moral em Ludwig Feuerbach: determinação eudaimônica e autodeterminação humana
Autor(es): Lopes, Rafael Werner
Orientador: Souza, Draiton Gonzaga de
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Data de Publicação: 2011
Palavras-chave: FILOSOFIA ALEMÃ
ANTROPOLOGIA
AUTODETERMINAÇÃO (FILOSOFIA)
FEUERBACH, LUDWIG - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
ÉTICA
Resumo: O movimento de descida da metafísica à antropologia gera uma concepção naturalizada de homem e moral. A base do homem e da moral é a natureza. A natureza se expressa nos seres como instinto. A direção única do instinto é a felicidade. O instinto de felicidade coloca a seu serviço o instinto de conservação e o instinto de liberdade, que, em essência, liberam o instinto de um mal possível ou aparente, daquilo que nega o instinto de felicidade. Essa força do instinto forma a antropologia feuerbachiana. A passagem da antropologia à moral ocorre por intermédio da razão e da consciência. A permanência do instinto de felicidade na razão gera uma determinação eudaimônica, isto é, a determinação natural do desejo moral de felicidade. Feuerbach procurará estabelecer uma compatibilização entre determinação eudaimônica e autodeterminação humana, pois nesta última está a condição de possibilidade para todo discurso moral.
The downwards movement from metaphysics to anthropology generates a naturalized conception of man and morals. The basis of man and morals is nature. Nature expresses itself in beings as instinct. The only direction of instinct is happiness. The instinct of happiness has the collaboration of the survival instinct and the instinct of freedom, which, in essence, release the instinct of a possible or apparent evil, of what denies the instinct of happiness. This power of instinct constitutes Feuerbachian anthropology. The passage from anthropology to morals happens through reason and conscience. The instinct of happiness permanence in reason generates a eudaimonic determination, that is, the natural determination of moral desire for happiness. Feuerbach seeks to establish a compatibilization between eudaimonic determination and human self-determination, because in the latter is the condition of possibility for the whole moral discourse.
URI: http://hdl.handle.net/10923/3493
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