Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/461
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dc.contributor.advisorMenezes, Luciane Macedo dept_BR
dc.contributor.authorSqueff, Karinept_BR
dc.date.accessioned2011-12-27T14:14:18Z-
dc.date.available2011-12-27T14:14:18Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/461-
dc.description.abstractIntrodução: O conhecimento da posição do côndilo em relação à cavidade articular pode servir como base para estudos relacionados às desordens têmporo maxilo-mandibulares (DTMs). Durante a expansão rápida da maxila (ERM), uma intensa atividade sutural ocorre entre os ossos com os quais a maxila se articula, incluindo a articulação temporomandibular (ATM). Com a Tomografia computadorizada Cone Beam (TCCB) é possível visualizar a posição do côndilo na cavidade articular no sentido coronal, sagital e axial, o que antes, devido a questões anatômicas, sempre foi de difícil interpretação.Objetivos: Propor uma metodologia de posicionamento do crânio para avaliação do côndilo e realizar a avaliação da posição condilar em relação à cavidade articular em TCCB, antes, imediatamente após e seis meses depois da ERM, no sentido axial e sagital.Metodologia: Neste estudo retrospectivo, com pacientes entre 7 e 14 anos, foram realizadas medidas inter e intraexaminadores em 10 TCCB da posição condilar em relação à cavidade articular, padronizando a posição da cabeça e côndilo através de estruturas anatômicas estáveis e de fácil identificação. Os dados foram analisados através de medidas descritivas (média e desvio-padrão). Após, foram avaliados 34 pacientes, 11 do sexo masculino e 23 do sexo feminino, com deficiência transversa da maxila. Mediu-se o tamanho do côndilo (TCo), espaço superior (ES), espaço posterior (EP), espaço anterior (EA) entre a cavidade articular e o côndilo e a angulação do côndilo (AC). A partir desses dados avaliou-se a posição do côndilo em relação à cavidade articular – anterior, centralizado ou posterior. Essas variantes foram medidas nos grupos com e sem mordida cruzada.Resultados: Os resultados estatísticos indicaram confiabilidade intraexaminador e interexaminadores para a metodologia proposta. Nos pacientes sem mordida cruzada, não foi observado um padrão em relação à posição condilar inicial (anterior, centralizada ou posterior). Houve uma modificação transitória, imediatamente após a ERM, com aumento do ES e EA em relação à cavidade articular que, em seis meses após a ERM, voltaram à posição inicial. No grupo com mordida cruzada, também não houve um padrão em relação à posição condilar inicial e houve mudanças transitórias imediatamente após a ERM. Nos pacientes com mordida cruzada no lado da mordida cruzada, seis meses após a ERM houve um retorno do côndilo à sua posição inicial. No lado oposto, houve um aumento do EA que ocorreu imediatamente após a ERM, com leve redução em seis mas ainda aumentado em relação à posição inicial. O TCo e a AC não apresentaram diferenças significativas nos grupos e tempos avaliados. Não houve diferença estatística entre os gêneros para a posição condilar antes, imediatamente e seis meses após a ERM.Conclusões: Foi encontrada alta confiabilidade das medidas avaliadas, sendo a metodologia demonstrada no estudo precisa para realização de avaliações da posição do côndilo em relação à cavidade articular. Não houve um padrão definido na mudança da posição do côndilo. Houve uma modificação transitória, imediatamente após a ERM, com aumento do ES e EA em relação à cavidade articular que, em seis meses após a ERM, voltaram à posição inicial.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The condyle position in relation to the joint cavity may serve as a basis for studies related to temporo maxillo mandibular disorders (TMD). During the rapid maxillary expansion (RME), an intense activity occurs between sutural bones in which the jaw is articulated, including the temporomandibular joint (TMJ). Cone beam computed tomography (CBCT) now allow the possibility to visualize the position of the condyle in coronal, sagittal and axial views, which before, due to anatomical reasons, was always difficult to interpret.Objectives: Propose a method to standardize the assessment of the cranium to assess the condyle using CBCT and to evaluate the condyle position in relation to the joint cavity before, immediately after and six months after the ERM, in the axial and sagittal ways in CBCT.This was a retrospective study with patients aged 7 to 14 years. Inter and intra-examiner measurements of 10 CBCT were made of the condylar position in relation to the joint cavity. To standard the position of the head, anatomical stable structures and easily identified were used. Data was analyzed using descriptive measures (mean and standard deviation). After that, 34 patients were evaluated, 11 males and 23 females, with constricted maxilla without crossbite (group 1), and unilateral crossbite (group 2). The size of the condyle (TCO), the superior space (ES), posterior space (EP), anterior space (EA) and the angulation of the condyle (AC) was measured. It was evaluated the position of the condyle in relation to the joint cavity - anterior, centered or posterior.Results: The statistical results indicated intra and inter-examiner reliability. In groups 1 and 2, it was not observed a pattern changes in relation to initial condyle position (anterior, central or posterior). There was a transient change immediately after the ERM, with increased the ES and EA of the condyle in relation to the joint cavity, but in six months after the ERM it was back to the initial position. In group 2, in the crossbite side, six months after the ERM there was a return of the condyle to its original position. In group 2, not cross-side, there was an increase in the EA that occurred immediately after the ERM, with a slight reduction in six months, but still increased compared to the initial position. TCO and AC showed no significant differences in the groups and times evaluated. There was no statistical difference between genders also.It was found high reliability and methodology in the study demonstrated stable assessments of condylar position in relation to the glenoid fossa in CBCT. There was not a definite pattern in the changing of the condyle position before, immediately and six months after the ERM. There was a transient change immediately after the ERM, with increased space superior and anterior condyle in relation to the joint cavity and in six months after the ERM back to initial position.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectODONTOLOGIApt_BR
dc.subjectORTOPEDIA FACIALpt_BR
dc.subjectORTODONTIApt_BR
dc.subjectCÔNDILO MANDIBULAR - FRATURASpt_BR
dc.subjectTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADApt_BR
dc.titleEfeitos da expansão rápida da maxila na posição do côndilo em tomografias computadorizadas - Cone Beampt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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