Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/4624
Tipo: masterThesis
Título: O efeito clínico da chupeta no recém-nascido prematuro
Autor(es): Volkmer, Andréa Stradolini Freitas
Orientador: Fiori, Humberto Holmer
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança
Data de Publicação: 2008
Palavras-chave: MEDICINA
PEDIATRIA
UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL
PREMATUROS
RECÉM-NASCIDO
Resumo: OBJETIVO: Avaliar o efeito clínico da chupeta em recém-nascidos prematuros em unidade de tratamento intensivo neonatal. DESENHO DO ESTUDO: Acompanhamos 50 recém-nascidos prematuros com idade gestacional V32semanas e peso de nascimento <1500g, após 7 dias de vida, não necessitando de ventilação mecânica ou pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP). Após obtermos consentimento informado, os recémnascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a internação na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomendação foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informações foram obtidas posteriormente através dos registros de enfermagem nos prontuários dos pacientes. Antes da alta, foi aplicado um protocolo de avaliação do aleitamento materno, por um técnico treinado. O técnico e a enfermeira responsáveis pelo recém-nascido e pelos registros não eram informados dos objetivos do estudo. RESULTADOS: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos em ganho de peso, resíduo gástrico, tempo de alta hospitalar, número e duração dos episódios de dessaturação, apnéia e cianose e uso de oxigênio durante as apnéias, na 1ª semana do estudo. Entretanto, na 2ª semana, o grupo da chupeta mostrou menos episódios de apnéia e cianose, necessitando de menos intervenções. O escore de aleitamento materno foi significativamente melhor neste grupo. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a sucção não-nutritiva com chupeta reduz os períodos apneicos e episódios de cianose e parece ter efeito positivo no aleitamento materno em recém-nascidos prematuros.
OBJECTIVE: To assess the clinical effect of pacifier use in premature infants. STUDY DESIGN: we have followed fifty (50) premature infants V 32 weeks and with birthweight < 1500g, after 7 days of life, not requiring mechanical ventilation or continuous positive airway pressure. After obtaining informed consent from the parents, the babies were randomized into two groups: with pacifier offered during the period in the neonatal intensive care unit (group 1), and without pacifier (group 2). In group 1 the pacifier was recommended to be offered during gavage feedings and when the infants were awakened. The information were retrospectively obtained from the patients’ charts. Before discharge, a protocol assessing the breastfeeding was applied by trained technicians. The techinicians and nurses responsible for the infants and their charts were not aware of the study objectives. RESULTS: There was no statistical difference between the two groups in weigth gain, gastric residuals, length of hospital stay, and in episodes of desaturation, apnea, cyanosis and in oxygen use during the apneic spells in the first week of study. However, on the second week the pacifier group showed less episodes of apnea and cyanosis, needing less intervention. Breastfeeding score (adapted from UNICEF, 1993) at discharge was significantly better in this group. CONCLUSION: The results suggest that non nutritive sucking with pacifier reduces apneic spells and episodes of cyanosis and seems to have positive effect on breastfeeding in very low birth weight infants.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4624
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