Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/5001
Tipo: masterThesis
Título: Motivos de consulta em crianças de clínicas-escola de cursos de psicologia no Rio Grande do Sul
Autor(es): Savalhia, Julise Alves Dornelles
Orientador: Nunes, Maria Lúcia Tiellet
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Psicologia
Data de Publicação: 2007
Palavras-chave: PSICOLOGIA INFANTIL
PSICOLOGIA CLÍNICA - CRIANÇAS
APRENDIZAGEM - DIFICULDADES
COMPORTAMENTO (PSICOLOGIA)
Resumo: Foram elaborados dois estudos para a composição da dissertação de mestrado. Para o primeiro - intitulado “Motivos de consulta em crianças de clínicas-escola e serviços de Psicologia” - foi realizada uma revisão da literatura nacional sobre motivos de consulta em crianças de clínicas-escola e serviços de Psicologia, no período de 1998 a 2006. Este estudo demonstrou que há poucas produções sobre o tema, com um total de seis artigos. Observou-se variação no registro do motivo da consulta; dos seis artigos analisados, as queixas relacionadas às questões cognitivas aparecem em primeiro lugar em três deles, e nos três restantes estão em primeiro lugar os motivos referentes a problemas de comportamento. Com relação aos comentários e às recomendações, os autores sugerem intervenções nas escolas, apontam à necessidade de sistematização dos serviços e de adequação do serviço prestado às condições da clientela. O segundo estudo - intitulado “Motivos de consulta em crianças de clínicas-escola de cursos de Psicologia do Rio Grande do Sul” - busca contemplar a escassez de pesquisas que descrevam a clientela infantil de clínicas-escola no Rio Grande do Sul, estado no qual se concentram 23 clínicas-escola universitárias.Foi realizada, então, uma pesquisa de levantamento das características da clientela infantil, levando-se em consideração principalmente: idade, sexo, encaminhamentos e motivos de consulta. Apenas 40,9% dos questionários enviados retornaram. A partir do levantamento dos resultados, observou-se um aumento da faixa predominante de procura por atendimento psicológico infantil: tanto meninos quanto meninas, a idade mais freqüente é de 11anos e um mês a 12 anos. A escola vem sendo a maior fonte de encaminhamentos dessa clientela. Há variação do tipo da queixa verificado neste estudo, de dificuldades cognitivas para problemas de comportamento. Destaca-se, também, a dificuldade em pesquisar sobre o tema em função da ausência de registros padronizados, adequados e bem preenchidos pelas clínicas-escola.
URI: http://hdl.handle.net/10923/5001
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