Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/836
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVier-Pelisser, Fabiana Vieira-
dc.contributor.authorSó, Marcus Vinicius Reis-
dc.contributor.authorGremelmaier, Leandro-
dc.contributor.authorBozetti, Ricardo-
dc.contributor.authorPelisser, Audrei-
dc.date.accessioned2012-04-04T18:24:15Z-
dc.date.available2012-04-04T18:24:15Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.issn0566-1854en_US
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/836-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi avaliar a ocorrência de esterilização em autoclaves de consultórios odontológicos, mediante o emprego de indicadores biológicos, assim como, através de questionário, conhecer a prática clínica do processamento do instrumental contaminado. Foram introduzidos em 40 autoclaves, juntamente como instrumental, três indicadores biológicos (próximo ao filtro, no centro e junto à porta). Após, os indicadores (testes e controle) foram incubados por 48 horas, para aferição do meio de cultura. Os indicadores-teste apresentaram mudança da cor do meio de cultura de roxo para amarelo em 14 (35%) das autoclaves, indicando ausência de esterilização. A maioria dos cirurgiões-dentistas (CDs) associa ao calor úmido, outros métodos de esterilização, como o químico e o calor seco. Nenhum cirurgião-dentista emprega rotineiramente o monitoramento biológico em seu consultório. Dos 31 cirurgiões-dentistas (77,5%) que empregam o controle físico e/ou químico da esterilização, apenas 74,2% dos mesmos, o fazem a cada ciclo. A grande maioria dos cirurgiões-dentistas (75%) emprega o envelope para o empacotamento do instrumental. No entanto, 77,5% dos mesmos não escrevem na embalagem a data da esterilização. Concluiu-se que 35% das autoclaves analisadas não estão realizando o processo de esterilização do instrumental e que algumas falhas durante o processamento do instrumental contaminado ainda existem e deveriam ser corrigidas.en_US
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the occurrence of autoclave sterilization at dental offices by means of biological indicators and questionnaires, as well as to know the clinical practice of processing the contaminated instruments. Three biological indicators (close to the filter, at the center and close to the door) were introduced into 40 autoclaves along with instruments. Next, indicators (test and control) were incubated for 48 hours in order to check the culture medium. The test-indicators had a change in the color of the culture medium from purple to yellow in 14 (35%) of autoclaves. Most dental surgeons (DS) associate other sterilization methods, such as chemical and dry heat, with damp heat. No Dental Surgeon routinely use biological monitoring at their offices. From the 31 Dental Surgeons (77.5%) who use physical and/or chemical control of sterilization, only 74.2% do it every cycle. The great majority of DS (75%) use the envelope for packing instruments. However, 77.5% of them do not write the sterilization date on the package. It was concluded that 35% of the analyzed autoclaves did not perform the instrument sterilization process and that some flaws during processing of the contaminated instruments still occur and should be corrected.en_US
dc.language.isopt_BRen_US
dc.publisherUFRGSen_US
dc.subjectAUTOCLAVEen_US
dc.subjectESTERILIZAÇÃO (ODONTOLOGIA)en_US
dc.subjectMONITORAMENTO BIOLÓGICOen_US
dc.subjectODONTOLOGIAen_US
dc.titleAvaliação da esterilização em autoclaves odontológicas através do monitoramento biológicoen_US
dc.titleEvaluation of dental autoclave sterilization through biological monitoringen_US
dc.typearticleen_US
dc.jtitleRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegreen_US
dc.publication.date2008en_US
dc.volume49en_US
dc.issue2en_US
dc.spage5en_US
dc.epage10en_US
Aparece en las colecciones:Artigo de Periódico

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
Vier-Pelisser et al. 2008 RFO Porto Alegre.pdfTexto Completo233,99 kBAdobe PDFAbrir
Ver


Todos los ítems en el Repositorio de la PUCRS están protegidos por derechos de autor, con todos los derechos reservados, y están bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Sepa más.