Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/8522
Tipo: masterThesis
Título: Posição maxilomandibular e dimensões da orofaringe de pacientes classe II antes e após expansão rápida da maxila e uso do aparelho extrabucal
Autor(es): Stangler, Leonardo Pucci
Orientador: Lima, Eduardo Martinelli Santayana de
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Fecha de Publicación: 2016
Palabras clave: MALOCLUSÃO
TÉCNICA DE EXPANSÃO PALATINA
MAXILARES
APARELHOS ORTODÔNTICOS
ORTOPEDIA
ORTODONTIA
ODONTOLOGIA
Resumen: The aim of this retrospective study was to evaluate the oropharyngeal dimensions and the maxillary and mandibular position in class II patients, after rapid maxillary expansion (RME) associated with high-pull headgear. The sample consisted of 40 individuals that were divided into two groups. The experimental group consisted of 21 patients, with Class II Division 1 malloclusion who underwent RME associated with a high-pull headgear. The control group consisted in 19 patients with transverse maxillary deficiency, who underwent only RME. The evaluation was conducted using cone beam computed tomography scans in two different times: initial (T1) and 6 months after the proposed treatments for each group (T2). A paired-sample t test was used for intra-group comparisons. To compare the results (T2), it was used an analysis of covariance (ANCOVA) adjusted by baseline measures. No significant changes were found in the oropharyngeal dimensions of the experimental group (p>0,05). The high-pull headgear associated with RME increased the palatal plane inclination and moved down the maxillary A point. On the other hand, the control group showed a significant oropharyngeal area increase (p=0,040) after the RME. The RME moved downward the maxillary A point. There were no significant mandibular changes in both groups.
O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar tridimensionalmente as dimensões da orofaringe e a posição da maxila e mandíbula de pacientes classe II após a expansão rápida da maxila associada ao aparelho extrabucal com tração alta, através de tomografia computadorizada cone beam. A amostra foi constituída por 40 indivíduos, que foram separados em 2 grupos distintos. O Grupo Experimental foi composto por 21 pacientes, portadores de classe II, 1a divisão e que foram submetidos à expansão rápida da maxila (ERM) associada ao uso do aparelho extrabucal (AEB) com puxada alta e força ortopédica. O Grupo Controle foi formado por 19 pacientes, com deficiência maxilar transversa e que foram submetidos somente à ERM. A avaliação foi realizada em tomografias computadorizadas cone beam de face nos tempos: inicial (T1) e 6 meses após os tratamentos propostos para cada grupo (T2). Foi aplicado o Teste t de amostras emparelhadas para comparações intragrupo. Para a comparação das medidas de T2, foi usado um modelo de análise de covariância (ANCOVA) com ajustes pelas medidas basais. Não foram encontradas alterações nas dimensões da orofaringe do Grupo Experimental (p>0,05). O AEB associado à ERM causou um aumento da inclinação do plano palatal e um deslocamento para baixo do ponto A. Por sua vez, o Grupo Controle apresentou um aumento significativo da área (p=0,040) da orofaringe. A ERM causou o deslocamento do ponto A para baixo. Em nenhum dos grupos houve alterações significativas na mandíbula.
URI: http://hdl.handle.net/10923/8522
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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