Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/878
Tipo: conferenceObject
Título: Estudo de prevalência de desordens temporomandibulares (DTM) e dor orofacial em idosos institucionalizados e qualidade de vida
Autor(es): Ficht, Denise Munaretto
Carapeto, Betina
Grossi, Márcio Lima
Grossi, Patricia Krieger
In: XI Salão de Iniciação Científica da PUCRS: Anais do XI Salão de Iniciação Científica da PUCRS; 2010 09-12 Ago.;Porto Alegre, Brasil. Porto Alegre: EDIPUCRS; 2010. p.2462-4.
Data de Publicação: 2010
Palavras-chave: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
DOR OROFACIAL
DOR
DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
Resumo: Este projeto, de natureza interdisciplinar, envolvendo a Faculdade de Serviço Social e Faculdade de Odontologia, tem por objetivo geral verificar a presença ou ausência de sinais de desordens temporomandibulares em uma população idosa institucionalizada, a percepção de dor e a influência em sua qualidade de vida. Como justificativa pode observar-se que em todo o mundo, a proporção de pessoas com 60 anos ou mais está crescendo mais rapidamente que a de qualquer outra faixa etária. Entre 1970 e 2025, espera-se um crescimento de 223%, ou em torno de 694 milhões, no número de pessoas mais velhas. Em 2025, existirá um total de aproximadamente 1,2 bilhões de pessoas com mais de 60 anos. Até 2050 haverá dois bilhões, sendo 80% nos países em desenvolvimento. (WHO, 2005). Entretanto, o processo de envelhecimento nem sempre se caracteriza por um período saudável e de independência, principalmente em países em desenvolvimento, como o Brasil. Geralmente, esse processo é marcado pela alta incidência de doenças crônicas e degenerativas, acompanhadas por dor, destacando-se a dor crônica, fato que pode interferir na qualidade de vida dos idosos. Para se ter uma idéia, cerca de metade das pessoas com mais de 60 anos relata algum tipo de dor crônica. Segundo a Sociedade Brasileira do Estudo da Dor, em 1994, 31% da população dos Estados Unidos sofriam de dor crônica, o que equivalia a 86 milhões de pessoas (Dellaroza et all, 2007). Existe pouca informação de dados sobre freqüência de disfunções temporomandibulares em idosos, em especial, os institucionalizados. Este estudo irá contribuir com subsídios para a qualificação das políticas públicas de saúde para a população idosa, preenchendo também uma lacuna na área do conhecimento. Metodologia: Idosos serão selecionados em uma instituição de longa permanência para idosos em Porto Alegre, resultando em uma amostra de 40 pessoas. Os sujeitos da pesquisa consistirão de homens e/ou mulheres, com idade acima de 60 anos, que estejam procurando tratamento odontológico (DAO et al., 1994). Os instrumentos para avaliação dos sinais e sintomas de DTM e o formulário sobre qualidade de vida (WHQUOL) serão aplicados na instituição de longa permanência de idosos, juntamente com a entrega do informativo, leitura e assinatura do termo de consentimento pelos idosos interessados.
URI: http://hdl.handle.net/10923/878
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