Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/10567
Tipo: doctoralThesis
Título: Palavra encena ato em canto; palavra em cena, ato encanto: uma leitura da poética da Cia. Teatro Balagan em Prometheus - a tragédia do fogo
Autor(es): Cecchini, Giselle Molon
Orientador: Mello, Ana Maria Lisboa de
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Data de Publicação: 2017
Palavras-chave: TEATRO (ARTES CÊNICAS)
CANTO
PROMETEU - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
ARTES
Resumo: A tese tem como ponto de partida o canto em Prometheus – a tragédia do fogo. O espetáculo da Cia. Teatro Balagan, de São Paulo, tem dramaturgia de Leonardo Moreira e encenação de Maria Thaís Lima Santos. O trabalho de investigação articula-se a partir do canto, em suas múltiplas designações, tendo em primeira consideração o canto integrando voz, palavra e performance. Como linguagem, o canto é veículo de uma memória, de uma arte. O termo “canto”, plurissignificante, perpassa o objeto de análise e encontra seu sentido de acordo com o contexto em suas diferentes acepções. A argumentação é balizada pelos seguintes aspectos: 1. O canto como poesia – em seus gêneros dramático, épico e lírico. O canto é o próprio mito; 2. O canto em cena – ação física, vocal e verbal (voz/palavra/corpo/ato); o canto como palavra cantada, em seus princípios poéticos, em sua oralidade, vocalidade e performance; o canto como composição musical; 3. Os cantos da cena – cruzamento das distintas vozes na encenação polifônica de Prometheus. O estudo caracteriza-se pelo diálogo entre as áreas do teatro, com seus múltiplos signos, e da literatura. Desdobrando-se em diferentes matérias de estudo, o canto revela-se uma estratégia de abordagem e leitura da poética de cena da Cia. Teatro Balagan no espetáculo Prometheus - a tragédia do fogo.
This dissertation has a starting point the chanting in Prometheus – a tragédia do fogo (Prometheus – The Tragedy of Fire). The play created by the Cia. Teatro Balagan, from São Paulo, is written by Leonardo Moreira and staged by Maria Thaís Lima Santos. The present study starts from chanting, in its many names, first considering it as integrating voice, word and performance. As language, chanting is a vehicle of a memory, of an art. The polysemic term “chanting”, runs through the object of study and finds its meaning according to the context in its many senses. My argument is based on the following aspects: 1. Chanting as poetry – in its dramatic, epic and lyric genres. Chanting is myth itself; 2. Chanting on stage – physical, vocal and verbal action (voice/word/body/action); chanting as word sung, in its poetic principles, its orality, vocality and performance; chanting as music composition; 3. The chanting of the scene – a crossing of the distinct voices on the polyphonic staging of Prometheus. This work is defined by the dialogue between areas of Theater studies, with its multiple signs, and Literature studies. Unfolding into many subjects, chanting reveals itself as a strategy for approaching and reading the staging poetics of Cia. Teatro Balagan in Prometheus - a tragédia do fogo.
URI: http://hdl.handle.net/10923/10567
Aparece nas Coleções:Dissertação e Tese

Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000484609-Texto+Completo-0.pdfTexto Completo1,98 MBAdobe PDFAbrir
Exibir


Todos os itens no Repositório da PUCRS estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, e estão licenciados com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Saiba mais.