Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/11096
Tipo: masterThesis
Título: A ressurreição e o estado intermediário segundo Juan Luis Ruiz de La Penã: aspectos bíblicos, antropológicos e escatológicos
Autor(es): Kapelinski, Carison
Orientador: Hammes, Érico João
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Teologia
Data de Publicação: 2017
Palavras-chave: RESSURREIÇÃO
RUIZ DE LA PEÑA, JUAN LUIS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
ANTROPOLOGIA
ESCATOLOGIA
TEOLOGIA
Resumo: Com o título A Ressurreição e o estado intermediário segundo Juan Luis Ruiz de La Peña: aspectos bíblicos, antropológicos e escatológicos, o trabalho versa sobre a temática da ressurreição e seu contexto principalmente na visão cristã católica. Este é desenvolvido desde o Antigo Testamento, com citações próprias e a visão do tempo no pensamento bíblico. O principal é que em toda Bíblia não há uma visão dualista de corpo e da alma, tanto o Antigo como o Novo Testamento apresentam uma visão unitária do ser humano. No sentido antropológico da ressurreição, pode dizer-se que o ser humano é composto de corpo e alma, os dois não se contradizem ou apresentam um dualismo. O corpo apresenta como principais características: o ser mortal; o ser-no-tempo e o ser-no-mundo. A alma apresenta como principais características: o ser mundano que transcende o mundo; ser temporal que transcende o tempo e o ser mortal que transcende a morte. O corpo e alma apresentam uma união substancial em que são equilibrados e igualmente importantes para a salvação da humanidade. Na escatologia descrevemos que Jesus Cristo é a causa eficiente da nossa ressurreição e como membros do corpo de Cristo, ressuscitaremos com ele. Ele é a causa e o exemplo da nossa ressurreição, pois ressuscitou com o corpo e a alma. Segundo a visão do nosso autor, Juan Luiz Ruiz de La Peña, a ressurreição ocorre na hora da morte. Não existe para ele o estado intermediário, um hiato de tempo entre a morte e a Parusia, onde espera-se a segunda vinda de Jesus Cristo. Esta tese é defendida principalmente pela união substancial entre corpo e alma, não tendo como separar os dois na hora da morte e na ressurreição. Esta é a tese principal que rechaça o estado intermediário, exaustivamente destacada nesta dissertação.
URI: http://hdl.handle.net/10923/11096
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