Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/14899
Tipo: doctoralThesis
Título: O signo e a experiência: a lógica semiótica de Charles Sanders Peirce
Autor(es): Cocchieri, Tiziana
Orientador: Luft, Eduardo
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Fecha de Publicación: 2018
Palabras clave: PEIRCE, CHARLES SANDERS - TEORIAS
SEMÂNTICA (FILOSOFIA)
SEMIÓTICA
FILOSOFIA DA LINGUAGEM
FILOSOFIA
Resumen: Neste trabalho de pesquisa, a partir do modelo epistemológico peirceano, analisamos como se relacionam as questões de experiência às das construções formais, que, em última análise, desembocam em sistematizações teóricas, produzindo, assim, sistemas de significação. A sistematização de teorias é própria da esfera conceitual, construídas a partir de modelos de significação. A arquitetônica filosófica de Charles Peirce é tomada como substrato para pensar e descrever esse processo de concatenação entre teoria e prática, modelo este construído como sistema filosófico de explicação de realidade. Ressaltamos a apresentação de uma determinada taxonomia de categorias fenomênicas universais (categorias cenopitagóricas), que sustentam um modelo representacional de realidade, em que experiência e conhecimento são termos sinonímicos. Neste sentido, a problemática apresentada aqui remete à seguinte questão: se conhecimento e experiência são um e mesmo fenômeno, considerando que a experiência é da ordem do particular e o conhecimento da ordem do universal, não se estaria estabelecendo, assim, um certo tipo de nominalismo? O curso de análise e justificação que se segue delineia a perspectiva peirceana quanto à não aceitação da incognoscibilidade das coisas do/no mundo, postura esta que aparece em toda a exposição do recorte exposto nesta tese sobre seu sistema filosófico, abrindo-se para um caminho original que privilegia um outro tipo de lógica (semiótica) e uma metodêutica peculiar (método científico de fixação de crença).
Based on the peircean epistemological model, this research work analyzes the way the experience issues are related to the formal constructions that in the last analysis end up in theoretical systematizations, which produce systems of meaning. The systematization of theories is a characteristic of the conceptual constructs built from models of signification. We present the philosophical architecture of Charles Peirce as a substrate to think and describe this process of concatenation between theory and practice, a model built as a philosophical system of explanation of reality. We emphasize the presentation of a particular taxonomy of universal phenomena categories (cenopitagoric categories), which support an explanation of reality reading, where experience and the knowledge are synonymous terms. In this sense, the problematic presented here refers to the following question: If knowledge and experience are one and the same phenomenon, considering that experience is of the particular order and knowledge of the universal order, one would not be establishing a certain type of nominalism? The analysis course and justification that follows delineates the peircean’s perspective on the non-acceptance of the unknowability of things of/in the world, a posture that appears throughout the exposition of the topic exposed in this thesis about this philosophical system, opening for an original path that privileges another type of logic (semiotics) and a peculiar methodeutic (scientific method of establishing beliefs).
URI: http://hdl.handle.net/10923/14899
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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