Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/2202
Tipo: masterThesis
Título: Revistas Veja e Época: um olhar complexo
Autor(es): Azubel, Larissa Lauffer Reinhardt
Orientador: Ramos, Roberto José
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
Data de Publicação: 2012
Palavras-chave: COMUNICAÇÃO
SEMIOLOGIA
COMPLEXIDADE
JORNALISMO IMPRESSO
VEJA (REVISTA) - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
ÉPOCA (REVISTA) - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
Resumo: Este estudo buscará compreender e explicar a produção de sentido no Jornalismo de revista, a partir de um olhar complexo às semanais de informação, Veja e Época. Para investigarmos o tecer dos significados será preciso o desfazer da trama. Com este fim, selecionamos as categorias, a priori, que nortearão o nosso olhar: Figuras de Linguagem, de Domingos Paschoal Cegalla, e Estereótipo, Mito, Cultura, Poder e Socioleto, de Roland Barthes. Por meio delas, da Semiologia barthesiana, como técnica de análise, e do Paradigma da Complexidade moriniano, como método de pesquisa, iremos ao encontro da decifração dos signos de nosso objeto. Durante a trajetória de investigação, veremos, ainda, surgirem duas categorias, a posteriori, que contribuirão para a nossa visão – e vidência – do discurso nos magazines: Pós- Modernidade, de Michel Maffesoli, e, Autoajuda, de Arnaldo Chagas. Com esta base, teórica e metodológica, refletiremos de forma transdisciplinar e dialógica sobre as metamorfoses no modo de fazer e de narrar dos magazines, na contemporaneidade. Veremos que as interações, complementares, concorrentes e antagônicas, entre razão e emoção, ética e estética, sabedoria e demência, revelam um Jornalismo de revista pós-moderno, com estratégias próprias de adesão e de encantamento.
This study will seek to understand and explain the production of meaning in magazine journalism, from a complex view to weekly magazines, Veja and Época. To investigate the spinning of significations, we need the unraveling of the weave. To this end, we selected the categories, a priori, that will guide our gaze: Figures of Language, from Domingos Paschoal Cegalla, and Stereotype, Myth, Culture, Power and sociolect, from Roland Barthes. Through them, barthesian Semiology, as analysis technique, and Paradigm of Complexity morinean, as research method, we will quest for decoding of signs of our object. During the course of investigation, we will see, still, two categories emerge a posteriori, that will contribute to our vision – and vidence – of speech in magazines: Postmodernity, from Michel Maffesoli, and Self-Help, from Arnaldo Chagas. On this basis, theoretical and methodological, we will reflect by a transdisciplinary and dialogic way on the metamorphoses in making and narrating of the magazines, at contemporaneity. We will see that the interactions, complementary, competing and antagonistic, between reason and emotion, ethics and esthetics, wisdom and dementia, reveals a postmodern magazine journalism, with their own strategies for adherence and enchantment.
URI: http://hdl.handle.net/10923/2202
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