Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/4087
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorBisol, Ledaen_US
dc.contributor.authorKeller, Tatianaen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:01:19Z-
dc.date.available2013-08-07T19:01:19Z-
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4087-
dc.description.abstractIn this research, we analyze, in light of Optimality Theory, the role of constraints that make reference to the sonority distance between segments in the mapping of tauto and heterosyllabic consonantal clusters in Brazilian Portuguese. For that, we use a sonority hierarchy which non-sibilant obstruents have a sonority degree equals to 0, sibilant obstruents 1, nasals to 2, liquids to 3, glides 4 and vowels 5. Thus, consonantal clusters in the same syllable are well-formed, or faithful to the input, when the sonority distance is +3; for instance, the sonority rises from 0 to 3 in the sequences pr and bl in words like prato (‘dish’) and blusa (‘blouse’) (p= 0 and r= 3, b= 0 and l =3). In clusters with a sonority distance lesser than +3, such as sp (s=1 e p=0, sport) and pt (p=0 e t=0, ptose, ‘ptosis’), there is a vowel before the sibilant or between the consonants, [i]sport e p[i]tose. While heterosyllabic consonantal clusters whose sonority distance falls – [j. t] jeito (‘way’) (-4), [r. t] parte (‘part’) (-3), [l. d] saldo (‘balance’) (-3), [n. t] santo (‘saint’) (-2), [s. p] caspa (‘dandruff’) (-1) – are faithful to the input, clusters with plateau or rising sonority distance – ritmo (‘rhythm’) (0), [p. s] opção (‘option’) (+1), [p. n] apneia (‘apnea’) (+2) – are broken by an epenthetic vowel, rit[i]mo, op[i]ção, ap[i]neia. In this analysis, we propose two constraint hierarchies in order to regulate the sonority distance between segments within a complex onset and in adjacent syllables: *ONS DIST and *DIST, respectively. We argue that the interaction among these constraints and faithfulness constraints – OUTPUT-CONTIGUITY (no internal epenthesis), DEP (no epenthesis) e MAX (no deletion) (McCarthy & Prince, 1995) – is responsible for the faithful mapping of the consonantal clusters and for the occurrence of vocalic epenthesis. Furthermore, we argue that the epenthesis site depends on the interaction between OUTPUT-CONTIGUITY and *DIST.en_US
dc.description.abstractNo presente estudo, analisamos, no âmbito da Teoria da Otimidade, o papel das restrições que fazem referência à distância de sonoridade entre segmentos no mapeamento de encontros consonantais tauto e heterossilábicos em português brasileiro. Para tanto, adotamos uma escala em que as obstruintes não-sibilantes têm grau de soância 0, as obstruintes sibilantes 1, nasais 2, líquidas 3, glides 4 e vogais 5. Dessa forma, sequências de consoantes em uma mesma sílaba são bem-formadas, ou seja, mapeadas de forma fiel ao input, quando apresentam distância de sonoridade +3; por exemplo, nas sequências pr e bl das palavras prato e blusa há um acréscimo de sonoridade de 0 para 3 (p= 0 e r= 3 e b= 0 e l =3). Nos encontros com distância de sonoridade inferior a +3, tais como, sp (s=1 e p=0, sport) e pt (p=0 e t=0, ptose), há a inserção de uma vogal antes da sibilante ou entre as duas consoantes, [i]sport e p[i]tose. Enquanto sequências consonantais heterossilábicas, cuja distância de sonoridade é decrescente – [j. t] jeito (-4), [r. t] parte (-3), [l. d] saldo (-3), [n. t] santo (-2), [s. p] caspa (-1) – são fiéis, sequências com plateau ou sonoridade crescente – ritmo (0), [p. s] opção (+1), [p. n] apneia (+2) – são separadas por uma vogal epentética, rit[i]mo, op[i]ção, ap[i]neia. Em nossa análise propomos duas hierarquias de restrições para regular a distância de sonoridade entre segmentos em ataque complexo e em sílabas adjacentes: *ONS DIST e *DIST, respectivamente (cf. Gouskova, 2004). Argumentamos que a interação entre essas restrições e as restrições de fidelidade, OUTPUT-CONTIGUITY (contra epêntese medial), DEP (contra epêntese) e MAX (contra apagamento) (McCarthy & Prince, 1995), é responsável pelo mapeamento fiel das sequências consonantais e pela ocorrência de epêntese vocálica. Além disso, argumentamos que a posição em que a vogal é inserida depende especificamente da interação entre OUTPUT-CONTIGUITY e *DIST.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectLINGUÍSTICA - TEORIASpt_BR
dc.subjectPORTUGUÊS - CONSOANTESpt_BR
dc.subjectEPÊNTESEpt_BR
dc.titleO papel da sonoridade no mapeamento de sequências consonantaispt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2010pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Appears in Collections:Dissertação e Tese

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
000424427-Texto+Completo-0.pdfTexto Completo778,16 kBAdobe PDFOpen
View


All Items in PUCRS Repository are protected by copyright, with all rights reserved, and are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Read more.