Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/4145
Tipo: masterThesis
Título: A idéia de terrorismo na literatura: o agente secreto de Joseph Conrad
Autor(es): Ribeiro, Daniel Mendelski
Orientador: Zilles, Urbano
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Letras
Fecha de Publicación: 2008
Palabras clave: LITERATURA INGLESA
CONRAD, JOSEPH - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
LITERATURA INGLESA - HISTÓRIA E CRÍTICA
TEORIA LITERÁRIA
LITERATURA - SOCIOLOGIA
Resumen: O agente secreto de Joseph Conrad foi publicado pela primeira vez em 1907 e, desde então, foi lido e debatido - principalmente por estudiosos da literatura - devido a sua técnica literária única e ao tratamento dado pela narrativa a temas como a espionagem, política e drama familiar. Após os atentados do "Onze de Setembro", entretanto, O agente secreto foi redescoberto sob uma perspectiva "profética", uma vez que seu enredo contém elementos tristemente familiares para nós: um grupo de homens que odeiam a moderna sociedade capitalista e desejam destruí-la; uma conspiração para atacar um dos principais símbolos dessa sociedade; um atentado com uma "ferocidade destrutiva tão absurda quanto incompreensível"; um terrorista que vaga pelas ruas em busca de uma oportunidade para explodir a sim mesmo e todos em torno. Tais elementos, a despeito de escritos há cem anos, nos remetem a uma busca não apenas sobre os elementos literários de praxe – enredo, narração, estilo – mas numa perspectiva histórica e sociológica entre a percepção da nossa virada de século (XXI) e aquela da época de Conrad (XX). Para completar essa busca, servimo-nos de uma abordagem multidisciplinar. Concluímos que O agente secreto descreve ações e sentimentos de extrema humanidade e universalidade. Tais ações e sentimentos ultrapassam classificações históricas e sociais e também revelam algumas das profundas e terríveis verdades sobre a atemporal natureza humana.
Joseph Conrad’s The Secret Agent was first published in 1907 and has been read and debated – especially by scholars – since then due to its unique literary techniques and approach on the subject of espionage, politics and domestic drama. In the 9/11 aftermath, however, The Secret Agent was rediscovered as a "prophetic text", since its plot contains disturbingly familiar elements to us. To enlist some: a group of men who hate the modern capitalist society and wishes to destroy it; a conspiracy targeting a main symbol of such society; an outrage made with "destructive ferocity so absurd as to be incomprehensible"; a terrorist who walks by the streets seeking for an opportunity to blow himself and anyone around. Such elements, despite of their temporal distance of a hundred years from the release of Conrad's book, send us in a questioning not only about the usual literary subjects – plot, narrator, style – but also in a sociological and historical perspective between ours and Conrad’s turn-of-the-century perceptions. In order to analyze the novel in such perspectives, a multidisciplinary approach was used. It led us to conclude that "The Secret Agent" describes extremely human and universal feelings and behaviors that surpass any ordinary historical or sociological categorizations, reaching a deep and dreadful truth about timeless human nature.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4145
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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