Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/4537
Tipo: masterThesis
Título: Velocidade de transporte peritoneal e níveis séricos de glicose e insulina de pacientes em diálise peritoneal
Autor(es): Silva, Dirceu Reis da
Orientador: D'Avila, Domingos Otávio Lorenzoni
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Data de Publicação: 2006
Palavras-chave: MEDICINA
DIÁLISE PERITONEAL
INSUFICIÊNCIA RENAL
GLICEMIA
INSULINA
Resumo: Objetivo: Observar as variações de glicemia e insulinemia induzidas pela exposição da cavidade peritoneal à solução de glicose, durante teste de equilíbrio peritoneal (PET), e buscar relação com a velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos. Pacientes e Método: Estudo transversal, observacional, com 34 pacientes prevalentes em diálise peritoneal, submetidos a PET modificado (uso de glicose a 4,25%). Glicemia e insulinemia foram seqüencialmente determinadas sete vezes (em zero, 15, 30, 60 120, 180 e 240 minutos) ao longo do teste e índice de resistência a insulina (IR-HOMA) foi calculado. Categorias de transporte peritoneal foram definidas, na amostra, por quartís da razão dialisado/soro das concentrações de creatinina após 240 minutos de exposição do peritônio ao líquido (D4/PCr). Variáveis demográficas e clínicas foram computadas e possíveis correlações entre variáveis e categorias de transporte peritoneal foram testadas. Resultados: Não houve diferença para o IR-HOMA ou para medidas de glicemia e de insulinemia, entre as categorias de transporte peritoneal. Houve correlação direta entre os incrementos iniciais da glicemia, bem como a variação máxima de insulinemia e a variável D4/PCr – uma medida de velocidade de transporte de solutos pelo peritônio. O IR-HOMA relacionou-se diretamente com o índice de massa corporal. Conclusão: Os incrementos iniciais de glicemia e o pico máximo de insulinemia estão associados à velocidade de transporte peritoneal de pequenos solutos medida pelo PET. O significado destes achados sobre o prognóstico de pacientes com alto transporte deve ser mais bem avaliado.
Objective: To observe the variations in serum glucose and insulin levels induced by the peritoneal exposition to glucose solution during a peritoneal equilibration test (PET), and to relate the findings with the solutes peritoneal transport rate. Patients and Method: A cross-sectional, observational, study using a modified PET procedure (4,25% glucose solution) that enrolled 34 prevalent peritoneal dialysis patients. Glucose and insulin serum levels were sequentially determined (at zero, 15, 30, 60, 120, 180, and 240 minutes) along the procedure, and an insulin resistance index (IR-HOMA) was computed. Categories of peritoneal transport were separated by quartiles of the dialisate/serum creatinine rate after 240 minutes of peritoneal exposition to the infused fluid (D4/PCr). Demographic and clinical variables were examined, and possible correlations among variables and categories of peritoneal transport were tested. Results: No difference for IR-HOMA, glucose and insulin levels was demonstrated among peritoneal transport categories. A direct correlation between the early glucose, and insulin peak increment and D4/PCr was evidenced. IR-HOMA was associated with the body mass index. Conclusion: Early glucose and insulin peak increment were associated with the solutes transport rate, as measured by the PET. The meaning of the findings on the outcome of patients with high peritoneal transport rate must be further evaluated.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4537
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