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dc.contributor.advisorPinto, Leonardo Araújoen_US
dc.contributor.authorCoutinho, Sandra Eugeniaen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:07:04Z-
dc.date.available2013-08-07T19:07:04Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4719-
dc.description.abstractIntroduction : the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods : In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results : 35. 3% (42/119) of patients were negative for virus; 48. 7% (58/119) were positive for one virus and 11. 8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion : In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses.en_US
dc.description.abstractIntrodução : as principais causas de internações de lactentes são as crises de sibilância causadas por vírus sazonais. O impacto da infecção por dois ou mais vírus não está bem esclarecida na literatura, especialmente a relação entre a coinfecção e a gravidade clínica da doença.Métodos : no presente estudo, foram avaliadas a ocorrência de infecções e coinfecções por vírus respiratórios em lactentes com sibilância, bem como a associação entre coinfecção e desfechos relacionados à gravidade da doença. Este foi um estudo transversal, com lactentes de até 12 meses de idade, com crise de sibilância, que estavam internados em uma unidade pediátrica. O estudo foi realizado no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identificação dos vírus respiratórios foi coletada secreção de nasofaringe e após o período de coleta as amostras foram analisadas através da técnica do imunofluorescência e PCR em tempo real para vírus respiratórios. Resultados : No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os critérios de inclusão. A média de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com relação às variáveis clínicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de duração médio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo médio de internação foi de 5,9 dias e o tempo de sibilância durante a internação hospitalar foi de 4,0 dias. A identificação dos vírus por imunofluorescência demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o vírus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenovírus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior número de vírus tiveram um maior tempo de internação e de uso de oxigenioterapia. Conclusão : Neste estudo, a coinfecção com vírus respiratórios nos lactentes com sibilância foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro clínico dos pacientes. Em adição, as taxas de coinfecção em lactentes internados na emergência deste hospital sugerem que a aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena distância entre os leitos na emergência podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfecção por vírus respiratórios.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectPEDIATRIApt_BR
dc.subjectINFECÇÕES RESPIRATÓRIASpt_BR
dc.subjectCRIANÇAS HOSPITALIZADASpt_BR
dc.subjectBRONQUIOLITEpt_BR
dc.subjectVIROSESpt_BR
dc.titleAssociação entre coinfecção viral e o tempo de internação em lactentes com crise de sibilânciapt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criançapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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