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dc.contributor.advisorSusin, Luiz Carlosen_US
dc.contributor.authorMangoni, José Antônioen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:11:46Z-
dc.date.available2013-08-07T19:11:46Z-
dc.date.issued1999pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/5295-
dc.description.abstractO presente trabalho tem como tema central "A idolatria e a violência no cristianismo". Quer, a partir de um estudo bibliográfico, referente ao período da invasão espanhola nas Américas, visualizar as motivações eclesiais presentes neste período. Tendo como pano de fundo a violência, procura analisar a religião, a invasão espanhola e a idolatria. Feuerbach é um dos referenciais teóricos que ajuda nesta caminhada, principalmente na sua concepção que Deus é projeção humana. Assim, ao analisar os documentos históricos do período, percebe-se que Deus nada mais era, naquele momento, que uma projeção humana dos ideais de expansão territorial e justificação para a violência contra as nações indígenas. Em seu nome foram mortos os índios, e em seu nome destruiu-se a riquíssima cultura e religião indígena, e implantou-se um colonialismo opressor e uma religião do medo. O trabalho consta de três capítulos: o primeiro "Religião, violência e revelação" faz um apanhado da concepção da religião, da origem da violência e como a revelação pode superar a violência que origina-se da própria religião; o segundo capítulo "Invasão, violência e profetismo" faz uma análise documental da invasão espanhola, percebendo as motivações da invasão e da ‘justa violência’ imposta aos índios e, a partir de outros documentos, traz à tona os profetas do momento, que nas suas palavras e atitudes lutam pela superação da violência e defendem a vida dos índios, apesar e contra a instituição religiosa a que pertenciam; por fim, o terceiro capítulo "Idolatria, violência e o Deus bíblico" faz um apanhado das concepções de idolatria na Sagrada Escritura, e procura perceber como a idolatria gera a violência e como o Deus bíblico apresenta-se como quem supera a violência e, portanto, a idolatria, e institui a defesa à vida como critério de discipulado. As conclusões apontam para um cristianismo violento e idolátrico, distante do carisma original e comprometido com ideais de expansão territorial, conversão a qualquer preço e signatário da única verdade. Apontam também para caminhos que poderão auxiliar no retorno ao carisma original e na vivência de um cristianismo de serviço ao ser humano no compromisso com a vida.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectRELIGIÃOpt_BR
dc.subjectTEOLOGIApt_BR
dc.subjectCRISTIANISMOpt_BR
dc.subjectRELIGIÃO - ASPECTOS FILOSÓFICOSpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIA (RELIGIÃO)pt_BR
dc.subjectDEUSpt_BR
dc.subjectFEUERBACH, LUDWIG - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpt_BR
dc.subjectBÍBLIA - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpt_BR
dc.titleViolência e idolatria no cristianismo: uma leitura da invasão cristã européia a partir da crítica da religião de Feuerbach e da concepção bíblica de Deuspt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Teologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Teologiapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date1999pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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