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dc.contributor.advisorCampos, Maria Marthaen_US
dc.contributor.authorMaciel, Izaque de Sousaen_US
dc.date.accessioned2014-03-29T02:01:29Z-
dc.date.available2014-03-29T02:01:29Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/5701-
dc.description.abstractWe assessed the effects of pharmacological spinal inhibition of voltage-gated calcium channels (VGCC) in mouse pruritus. The epidural administration of P/Q-type MVIIC or PhTx3. 3, L-type verapamil, T-type NNC 55-0396 or R-type SNX-482 VGCC blockers failed to alter the scratching behavior caused by the PAR-2 activator trypsin, injected into the mouse nape skin. Otherwise, trypsin-elicited pruritus was markedly reduced by the spinal administration of preferential N-type VGCC inhibitors MVIIA and Phα1β. C. magus-obtained toxin MVIIA displayed significant effects when dosed from 1 to 4 h before trypsin, whereas the effects of P. nigriventer-derived Phα1β remained for up to 12 h. MVIIA or Phα1β also prevented the itching elicited by intradermal (i. d. ) injection of SLIGRL-NH2, compound 48/80 or chloroquine, although they did not affect H2O2-induced itching. Furthermore, the co-administration of MVIIA or Phα1β markedly inhibited the pruritus caused by the spinal injection of gastrin-releasing peptide (GRP), but not morphine. Notably, spinal MVIIA or Phα1β greatly prevented chronic pruritus allied to dry skin. However, either toxin failed to alter the edema formation or neutrophil influx caused by trypsin. In addition, epidural MVIIA or Phα1β did not modify the expression of GRP receptor (GRP-R) in the spinal cord, whilst they brought c-Fos activation to control levels. Finally, the in vitro incubation of MVIIA or Phα1β prevented the calcium influx evoked by the synthetic PAR-2 agonist AC264613 in spinal cord synaptosomes. Data brings novel evidence on itching transmission mechanisms, pointing out the therapeutic relevance of N-type VGCC inhibitors to control refractory pruritus.en_US
dc.description.abstractForam avaliados os efeitos da inibição farmacológica dos canais de cálcio voltagem-dependentes (CCVD) no prurido em camundongos. A administração intratecal (i. t. ) dos bloqueadores CCVD do subtipo P/Q (MVIIA ou PhTx3. 3), subtipo L (verapamil), subtipo T (NNC 55-0396) ou do subtipo R (SNX-482) não alterou o comportamento de coçar induzido pela tripsina (agonista do receptor PAR-2), aplicada na região dorsal do pescoço de camundongos. Entretanto, o comportamento de coçar induzido pela tripsina foi significativamente diminuído pela administração i. t. dos bloqueadores de CCVD do subtipo N (MVIIA e Phα1β). A toxina MVIIA, derivada do C. magus, apresentou efeitos significativos quando administrada entre 1 a 4 horas antes da aplicação de tripsina. Por outro lado, a toxina Phα1β derivada do veneno da aranha P. nigriventer demonstrou atividade, quando injetada até 12 h antes da tripsina.O pré-tratamento com MVIIA ou Phα1β foi efetivo em inibir o comportamento de coçar induzido pela aplicação intradérmica (i. d. ) de SLIGRL-NH2, composto 48/80 ou cloroquina; entretanto, as toxinas não inibiram o comportamento de coçar induzido pela injeção i. d. de H2O2. A co-injeção de MVIIA ou Phα1β inibiu o comportamento de coçar induzido pela aplicação i. t. do peptídeo liberador de gastrina (GRP), mas não inibiu o prurido causado pela morfina. Relevantemente, a administração i. t. da toxina MVIIA ou Phα1β inibiu a coceira crônica induzida pelo modelo de pele seca em camundongos. A atividade anti-pruritogênica de ambas as toxinas não parece estar relacionada com a modulação do processo inflamatório na pele, uma vez que as toxinas MVIIA ou Phα1β não foram capazes de inibir o edema e a migração de neutrófilos induzidos pela aplicação i. d. de tripsina.A aplicação i. t. de MVIIA ou Phα1β não modificou a expressão do receptor para o GRP (GRP-R) na medula espinhal. Por outro lado, as duas reduziram a expressão de c-Fos aos níveis do grupo controle, de acordo com a avaliação na medula dos camundongos. Finalmente, a incubação de MVIIA ou Phα1β preveniu o influxo de cálcio estimulado pelo agonista do receptor PAR-2 AC264613 em sinaptossomas de medula de camundongos. Estes resultados trazem uma nova perspectiva acerca dos mecanismos envolvidos na sinalização da coceira, indicando os inibidores de CCVD do subtipo N como possíveis estratégias para o tratamento do prurido, especialmente nas condições onde há ausência de resposta à terapia atual.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectFARMACOLOGIApt_BR
dc.subjectBIOQUÍMICApt_BR
dc.subjectPRURIDOpt_BR
dc.subjectTRIPSINApt_BR
dc.titleAvaliação da participação de canais de cálcio voltagem-dependentes sobre a resposta pruritogênica em camundongospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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