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dc.contributor.advisorEscosteguy, Ana Carolina Damboriarenapt_BR
dc.contributor.authorBraun, Helen Garcezpt_BR
dc.date.accessioned2014-07-10T02:01:17Z-
dc.date.available2014-07-10T02:01:17Z-
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/6679-
dc.description.abstractOs dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), divulgados em 2012, retratando a realidade do nosso sistema prisional no ano anterior (2011) revelam que o Brasil está entre os quatro países com maior população carcerária do mundo, ao lado dos Estados Unidos, da China e da Rússia. A população carcerária do País mais que dobrou em pouco mais de uma década. Dos 514. 582 presos no Brasil, 480. 523 são homens e 34. 058 mulheres. Ou seja, cerca de 7% da população carcerária do País é feminina.Este trabalho tem por objetivo analisar a relação do contexto prisional com a mídia na realidade da prisão feminina, através de uma abordagem focada nos Estudos Culturais. Como estratégia metodológica, realizamos diálogos com um grupo de presas que cumprem pena na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, em Porto Alegre (RS). Essas conversas produziram histórias de vida. Usaremos, portanto, estas histórias de vida para entender como a mídia perpassa o cotidiano prisional e como ela está presente na formação das subjetividades destas presas. Partimos ainda do pressuposto de que as mulheres, quando privadas de liberdade, são vitimas de múltiplos aprisionamentos que passam a constituir suas identidades. Entendemos que as identidades - base de nosso estudo – são processos e, por isso, estão em constante mudança. Assim sendo, buscamos entender quais são essas múltiplas prisões dentro de um contexto social e cultural determinado.pt_BR
dc.description.abstractThe data from the National Penitentiary Department (Depen), publicized in 2012, depicting the reality of our prison system in the previous year (2011) shows that Brazil is among the four countries with the largest prison population in the world, group that includes also the United States, China and Russia. The prison population more than doubled in just over a decade. Our prisional population is 514,582. 480,523 are men and 34,058 women. It means that about 7% of the country's prison population is female.This paper aims to analyze the reality of women's prison and the prison context relationship with the media. We analyze these through an approach focused on Cultural Studies. In our research we dialogue with a group of prisoners who are serving sentence in Madre Pelletier Penitentiary Women, in Porto Alegre (RS). These conversations yielded Life Stories. We use, therefore, these Life stories to understand how media pervades the daily prison and how it is present in the formation of subjectivities of these prisoners. We believe that the women, when deprived of liberty, are victims of multiple imprisonments that form their identities. We understand that identities – which are the base of our study - are processes and, therefore, are constantly changing. Therefore, we seek to understand, in a social and cultural context, what are these multiple arrests.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectCOMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.subjectIDENTIDADE CULTURALpt_BR
dc.subjectMÍDIApt_BR
dc.subjectPENITENCIÁRIA FEMININApt_BR
dc.titleAs múltiplas prisões femininas: um estudo sobre os textos e contextos midiáticos no ambiente prisionalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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