Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/7739
Tipo: masterThesis
Título: O confiabilismo do agente a partir de John Greco: uma nova versão do confiabilismo goldmaniano
Autor(es): Fleurimond, Louis-Jacques
Orientador: Müller, Felipe de Matos
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Data de Publicação: 2015
Palavras-chave: FILOSOFIA
GRECO JOHN - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
JUSTIFICAÇÃO (FILOSOFIA)
VIRTUDES (FILOSOFIA)
EPISTEMOLOGIA
CARÁTER
Resumo: Este trabalho se propõe a apresentar o confiabilismo do agente (agent reliabilism) proposto por John Greco. Vendo as dificuldades enfrentadas pela teoria do confiabilismo processual por fazer da confiabilidade do processo formador de crença o lugar da justificação, Greco tenta remediar esta teoria, avaliando a confiabilidade de agentes ao invés de avaliar a confiabilidade dos processos, faculdades ou disposições que eles empregam. Com este objetivo, Greco explora a noção de “virtude intelectual” introduzida na epistemologia contemporânea por Ernest Sosa, em seu artigo “The Raft and the Pyramid”. Este critério proposto por Greco, além de ser externalista, acolhe intuições que são caras ao internalismo e contempla, portanto, o ponto de vista do responsabilismo da virtude – tornando-se por esta razão um critério de caráter externalista fraco. No entanto, embora ele tente resgatar a teoria do confiabilismo processual de seus impasses, o critério do confiabilismo do agente não parece estar livre de críticas. Procuraremos entender a motivação inicial de Greco ao propor um critério deste tipo em vez de seguir na direção da teoria do confiabilismo processual, e também entender como o confiabilismo do agente tenta contemplar intuições que são importantes ao internalismo.
This study aims to present John Greco’s agent reliabilism. Acknowledging the difficulties faced by Goldman’s process reliabilism when it makes reliability the locus of justification, Greco attempts to fix this theory by ficusing on agent’s reliability rather than on reliability of the belief-forming processes, faculties, or dispositions they employ. In order to do so, Greco explores an “intellectual virtue” notion introduced in contemporary epistemology by Renest Sosa in his article “The Raft and the Pyramid”. This criterion proposed by Greco, besides being externalist, admits intuitions that are cherished by internalists and includes, therefore, responsibilist view of virtue – therefore making it a weak externalist theory. However, while Greco tries to rescue the process reliabilism theory from its problems, the agent reliabilism criterion doesn’t seem not to be free from criticism. Our purpose is twofold: first, to understand Greco’s initial motivation to propose such a criterion instead of following process reliabilism’s directions; and secondly, to understand how agent reliabilism tries to satisfy intuitions that are important to internalism.
URI: http://hdl.handle.net/10923/7739
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