Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/1910
Tipo: masterThesis
Título: Mercados verdes: etnografia do pensamento sustentável
Autor(es): Vicente, Décio Soares
Orientador: Müller, Lúcia Helena Alves
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Data de Publicação: 2011
Palavras-chave: CIÊNCIAS SOCIAIS
ANTROPOLOGIA ECONÔMICA
SOCIEDADE - ASPECTOS ECONÔMICOS
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ETNOGRAFIA
MERCADO
PROTEÇÃO AMBIENTAL
Resumo: We can characterize different types of society mobilization in favor of nature in every coment of history, since most philosophical representations to public policy decisions facing. However, the current discussion about the problems caused to ecosystems has also set up new forms of activity involving the economic field. The different markets are to be included as reas of possible environmental protection, which causes noticeable changes by adopting the notion that has been termed as"sustainable development" and the creation of attempts to decarbonise productive activities (neutralizing CO2). But this new form of environmental preservation has only been possible and legitimate participation from the environmental movement, which is surprising, since traditionally these movements sought to distance from market logic. From an ethnographic approach of modern thought, held in national magazines, which deal with the emergency and the possibility of"sustainable development", this study aims to understand how thought toward"sustainability" constructs the concept of the market associated with environmental protection. Through this study it was possible to identify the multiplicity of ways of thinking, that redefines boundaries and / or intersections between culture and nature, between society and economy.
Podemos caracterizar diferentes tipos de mobilizações da sociedade em prol da natureza em cada momento da história, desde representações mais filosóficas até decisões voltadas para políticas públicas. Entretanto, a atual discussão sobre os problemas ocasionados aos ecossistemas tem se configurado também em novas formas de atuação que envolve o campo econômico. Os diferentes mercados passam a ser incluídos como espaços de possibilidades de proteção ambiental, o que provoca mudanças perceptíveis, pela adoção da noção que vem sendo denominada como “desenvolvimento sustentável” e pela criação de tentativas para descarbonizar as atividades produtivas (neutralização do CO2). Mas esta nova forma de preservação ambiental só vem sendo possível e legitimada a partir da participação de movimentos ambientalistas, o que causa estranheza, já que estes movimentos buscaram distanciamento da lógica de mercado em outros momentos. A partir de uma abordagem etnográfica do pensamento moderno, realizada em revistas de circulação nacional, que tratam da emergência e das possibilidades do “desenvolvimento sustentável”, este estudo tem o objetivo de compreender como o pensamento voltado para “sustentabilidade” constrói a ideia do mercado associado à proteção ambiental. Através desse estudo foi possível identificar a multiplicidade de formas de pensamento, que redefinem fronteiras e/ou intersecções entre natureza e cultura, entre sociedade e economia.
URI: http://hdl.handle.net/10923/1910
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