Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/2197
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dc.contributor.advisorEscosteguy, Ana Carolina Damboriarenaen_US
dc.contributor.authorOliveira, Janaina Cruz deen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T18:46:51Z-
dc.date.available2013-08-07T18:46:51Z-
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/2197-
dc.description.abstractEn la actualidad, una de las principales características de la mujer "moderna" está vinculada a la vida laboral, más específicamente a lo que estamos llamando en esta investigación de ser o estar en"éxito profesional". Desde la sociología y la historia del trabajo con Lipovetsky (1997), Giddens (2005), Sullerot (1970), Perrot (2005, 2007), podemos entender que hablar de las mujeres en el mercado laboral es hablar de una sociedad moderna, evolucionada, actual. Sin embargo, para ahondar en este tema es necesario remitirse al orígen del hombre, porque las mujeres siempre han trabajado, aunque sus actividades han sido sistematicamente devaluadas o ignoradas desde los princípios de la humanidad. Paralelo a esto, con los estudios teóricos de la Recepción, especialmente con el Enfoque Integral de la Audiencia de Orozco (1989, 1991, 1994, 1997, 2001), se busco, a través de la investigación empírica, la relación entre las mujeres con éxito profesional y sus revistas femeninas favoritas, tratando de entender el papel de las mediaciones família, trabajo y revista a través de la comprensión por parte de las consumidoras de revistas acerca del éxito profesional. En primer lugar se realizó un estudio exploratorio, con la intención de conocer posibles colaboradoras, consumidoras de las revistas femeninas que posean éxito profesional. Después de esta selección, se llevó a cabo las entrevistas con Lua, Africana, Fernanda y Bianca, que también comentaron sobre un material acerca de trabajo/carrera en las revistas Marie Claire, Claudia, Gloss y Lola, respectivamente. Finalmente se realizó un relevamiento de los materiales publicados en seis ediciones de cada revista. El análisis descriptivo de las entrevistas permitieron la comprensión del contexto de cada una de las mujeres, en sus trabajos, dentro del ámbito familiar y como consumidoras de las revistas femeninas. La lectura de los materiales mostraron que los conceptos de mujeres exitosas profesionalmente presentados por las revistas satisfacen las definiciones de las consumidoras acerca de si. spaen_US
dc.description.abstractAtualmente, uma das principais características da mulher dita “moderna” está atrelada a vida profissional, mais especificamente ao que estamos chamando nesta pesquisa de um estágio de ser, ou estar, “bem sucedida profissionalmente”. A partir da sociologia e da história do trabalho, com Lipovetsky (1997), Giddens (2005), Sullerot (1970), Perrot (2005, 2007), podemos entender que falar em mulheres no mercado de trabalho subentende-se falar em uma sociedade moderna, de certa forma evoluída, atual. Porém, falar em mulheres que trabalham é falar da origem do homem, porque as mulheres sempre trabalharam, apesar de as atividades femininas terem sido sistematicamente depreciadas ou ignoradas desde os primórdios da humanidade. Paralelo a isso, com o aporte teórico dos Estudos de Recepção, principalmente com o Enfoque Integral da Audiência, de Orozco (1989, 1991, 1994, 1997, 2001), buscamos através da pesquisa empírica a relação entre mulheres bem sucedidas profissionalmente e suas revistas femininas favoritas, procurando entender o papel das mediações família, trabalho e revista via o entendimento das leitoras sobre o ser bem sucedido profissionalmente. Primeiramente realizamos uma pesquisa exploratória, com a intenção de conhecer possíveis colaboradoras, leitoras de revistas femininas e que se autodefinem como bem sucedida profissionalmente. Após esta seleção, foram realizadas as entrevistas em profundidade com Lua, Africana, Fernanda e Bianca, que também comentaram um material sobre o tema trabalho/carreira nas revistas Marie Claire, Cláudia, Gloss e Lola, respectivamente. E por último realizamos uma leitura dos materiais publicados em seis edições de cada revista. A análise descritiva das entrevistas possibilitou o entendimento do contexto de cada uma das mulheres, enquanto trabalhadoras, dentro de suas famílias e como leitoras de revistas femininas. A leitura dos materiais mostrou que os conceitos de mulheres bem sucedidas profissionalmente apresentados pelas revistas vão ao encontro das definições das leitoras sobre si mesmas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectCOMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.subjectMULHERES - TRABALHOpt_BR
dc.subjectSUCESSO NO TRABALHOpt_BR
dc.subjectIMPRENSA FEMININApt_BR
dc.subjectREVISTAS FEMININAS - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃOpt_BR
dc.titleO trabalho em revistas femininas: um estudo empírico com mulheres bem sucedidas profissionalmentept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2012pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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