Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/3471
Tipo: masterThesis
Título: Do argumento do desígnio: David Hume
Autor(es): Laux, Evelise Rosane Treptow
Orientador: Zilles, Urbano
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Data de Publicação: 2010
Palavras-chave: FILOSOFIA ESCOCESA
HUME, DAVID - CRÍTICA E INTERPRETAÇÃO
RELIGIÃO (FILOSOFIA)
Resumo: Neste estudo nos propusemos a uma investigação das críticas de David Hume ao ‘Argumento do Desígnio’, existente em seu livro Diálogos sobre a Religião Natural. Críticas essas que têm por finalidade apontar as fragilidades do referido argumento, como fundamento da teoria que defende a criação do mundo a partir de Deus. Objetivamos também, explicitar o caminho dialético e argumentativo humeano, que a partir de uma perspectiva empirista, propõe que todo o conhecimento pode, somente, provir da experiência sensível. Se Hume consegue ou não refutar e destruir esse argumento e, se propõe ou não alguma alternativa para substituição, é o que examinaremos no presente. De um total de quatro capítulos, começaremos por apresentar o ‘Argumento do Desígnio’, na forma em que ficou conhecido. A seguir entraremos, efetivamente em contato com o livro Diálogos sobre a Religião Natural, passando então à abordagem da construção das críticas elaboradas por Hume (Filo) para, finalmente demonstrarmos que, apesar de parecer ter Filo, sido vencido no diálogo - num feito que só corrobora a maestria linguística humeana - ratifica, sob um véu de discrição, a posição assumida durante todo o diálogo.
This study we proposed an investigation of the criticisms of David Hume about 'Argument from Design', existing in his book Dialogues Concerning Natural Religion. These criticisms are aimed to point out the weaknesses of that argument, as the foundation of the theory that advocates the creation of the world from God. We also aim to clarify the dialectical and argumentative Humean way, which, from an empiricist perspective, proposes that all knowledge can, only, comes from a sensitive experience. Hume is unable or refute and destroy this argument, if propose an alternative to replace, is what we examine in the present. The book is composed by four chapters, and we begin by presenting the 'Argument from Design', in the form that became known. Then, we will effectively contact the book Dialogues Concerning Natural Religion, going through approach the construction of the criticisms developed by Hume (Philo) to finally demonstrate that, despite appearing to have Philo, has failed in dialogue - a feat that only confirms the mastery of language Hume - ratified under a veil of discretion, the position taken throughout the dialogue.
URI: http://hdl.handle.net/10923/3471
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