Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/4410
Type: doctoralThesis
Title: Síndrome metabólica e atividade física em idosos de uma comunidade do sul do Brasil
Author(s): Dalacorte, Roberta Rigo
Advisor: Vieira, José Luiz da Costa
Publisher: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Graduate Program: Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde
Issue Date: 2008
Keywords: MEDICINA
IDOSOS
SÍNDROME METABÓLICA
OBESIDADE
ATIVIDADES MOTORAS
Abstract: Objectives – The association between a sedentary lifestyle and obesity is well documented, and is linked to an increased prevalence of metabolic syndrome (MS). There is some evidence that information regarding the health benefits of physical activity is beginning to impact on the elderly people and is beginning to change their behavior. We aimed to investigate the level of physical activity undertaken by elderly people with MS and those without this condition. Research Methods and Procedures – We evaluated 362 community-dwelling elders of Novo Hamburgo, southern Brazil. Diagnosis of MS was based on the International Diabetes Federation criteria and the physical activity (PA) level was estimated by the International Physical Activity Questionnaire. ANCOVA was carried out to verify associations between MS risk factors and the level of PA. Logistic regression was used to estimate the MS odds ratio for each level of PA. Results – No significant association was found between MS and the level of physical activity, irrespective of sex. The odds ratio for the presence of MS adjusted for sex and age and using insufficiently active elderly people as reference was 1. 04 (95% CI, 0. 6 to 1. 7) in sufficiently active elderly people and 1. 15 (95% CI, 0. 7 to 2. 0) in very active elderly people. Discussion – The elderly citizens of a southern Brazilian community who were diagnosed with MS presented the same levels of PA as the individuals who did not have this diagnosis. This may imply that information on the importance of physical activity has already reached this higher risk population.
Objetivos - A associação entre um estilo de vida sedentário e obesidade está intimamente relacionada a um aumento da prevalência de síndrome metabólica (SM). Há alguma evidência de que a informação a respeito dos benefícios da atividade física esteja atingindo a população de maior risco cardiovascular, como os idosos com SM, e de que possa estar modificando o seu comportamento. Para verificar se, de alguma forma, essas recomendações estão sendo incorporadas na vida diária da população sob maior risco, esse estudo tem por objetivo avaliar se os idosos de uma comunidade que apresentam o diagnóstico de SM estão realizando o mesmo nível de atividade física daqueles que não apresentam esse diagnóstico. População e Métodos - Participaram do estudo 362 idosos (246 mulheres e 116 homens), com média de idade de 68 anos, de uma amostra representativa de uma população. O diagnóstico de síndrome metabólica foi feito pelos critérios da IDF (International Diabetes Federation) e o nível de atividade física exercido foi estimado pelo IPAQ (Questionário Internacional de Atividade Física). ANCOVA foi utilizada para avaliar a associação de fatores de risco para SM com nível de atividade física nos dois sexos. Para calcular a odds ratio do diagnóstico de SM em diferentes níveis de atividade física foi utilizada regressão logística. Resultados - Não houve associação significativa entre o nível de atividade física e a síndrome metabólica. Os idosos que tinham o diagnóstico de SM apresentavam o mesmo nível de atividade física daqueles que não tinham esse diagnóstico, sem diferença de gênero.O odds ratio (intervalo de confiança de 95%), ajustado por sexo e idade, para a presença de síndrome metabólica tendo como referência os insuficientemente ativos foi de 1,04 (0,6 a 1,7) e 1,15 (0,7 a 2,0), respectivamente, nas categorias dos suficientemente ativos e dos muito ativos. Discussão – Esse estudo evidenciou que, em idosos de uma comunidade do sul do Brasil, aqueles que apresentam o diagnóstico de SM não apresentam níveis de atividade física diferentes daqueles sem esse diagnóstico. Isso pode sugerir que a informação a respeito da importância da atividade física já se faz presente nessa população de maior risco.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4410
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