Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/5073
Tipo: masterThesis
Título: Os filhos da AIDS: contando histórias de vida
Autor(es): Basile, Luciana da Costa
Orientador: Bellini, Maria Isabel Barros
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
Data de Publicação: 2009
Palavras-chave: SERVIÇO SOCIAL
AIDS
ADOLESCENTES
TRANSMISSÃO VERTICAL DE DOENÇA
ENTREVISTAS
Resumo: Antes deles ninguém viveu para contar como é nascer e crescer com AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Na década de 80, os bebês infectados por transmissão vertical não apresentavam perspectivas de vida. Porém, com o surgimento de novos medicamentos, o que era uma sentença de morte passou a ser encarada como uma doença crônica. Quase trinta anos depois do surgimento dos primeiros casos de aids, a primeira geração de crianças contaminados pela transmissão vertical chega a adolescência. Nessa fase do ciclo vital, enfrentam um desafio a mais do que para a maioria dos jovens: a AIDS, ainda carregada de mitos, de preconceito, associada à morte e ao isolamento social. Se foram uma incógnita para a medicina, que não sabiam como se desenvolveriam e quanto tempo resistiriam, eles agora dão uma resposta para a ciência: sobreviveram e podem levar uma vida normal. Este estudo objetivou conhecer como a aids repercute na vida de três adolescentes contaminados pelo HIV através da transmissão vertical. Trata-se de uma pesquisa de cunho qualitativo, fundamentada no Paradigma da Complexidade, o qual busca romper com os limites deterministas e simplificados, incorporando o acaso, a probabilidade e a incerteza como parâmetros necessários à compreensão da realidade. O instrumento utilizado para coleta de dados é a História Oral de Vida, por permitir que o entrevistado possa relatar sua experiência pessoal, sem constantes intervenções do pesquisador.
Before them no one had lived to tell how it is to be born and grown with AIDS . In the Eighties, the newborns infected with HIV through vertical transmission didn’t had much life expectancy. But , with the development of new drugs , what was previosly a death sentence became a chronic condition. Almost thirthy years after the first cases of AIDS, the first generation of children infected with HIV through vertical transmission reaches adolescence. In this phase of the vital cycle, they face a additional challenge than most adolescents: AIDS, still associated with myths , prejudice , death and social isolation. If it was an open question for medical science how this children would developed and how long would they live , now these children give the answer to science : they survived and can live a normal life . This study has the purpouse to investigate how AIDS impacted in the life of three adolescents infected with HIV through vertical transmission. It’s a qualitative research based on the Complexity Paradigm , which objectives the rupture of deterministic and simplyfied limits , adding at random , the probability and uncertanty as necessary parameters to understand reality. The instrument utilized to data collection is the oral history of life, because it allows the interviewed to relate their personal history, without interference of the interviewer.
URI: http://hdl.handle.net/10923/5073
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