Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/26228
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dc.contributor.advisorCassol, Ivone Maria-
dc.contributor.authorCitton, Victória Pereira-
dc.date.accessioned2024-07-08T13:14:36Z-
dc.date.available2024-07-08T13:14:36Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/26228-
dc.description.abstractO presente Trabalho de Conclusão de Curso busca investigar a representatividade dos movimentos sociais, aqui mais especificamente o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), em veículos da mídia tradicional e independente. Para isso partimos da sustentação teórica proposta por Traquina (2005) que divide, o jornalismo moderno, em dois polos: ideológico e econômico. Selecionamos o jornal online Sul21 e o portal GaúchaZH como base de sustentação para análise, reunindo as matérias produzidas, em 2019, pelos dois veículos a respeito do MST, objetivando identificar fatores que representam as distinções que compõem a linha editorial de cada jornal. Quais são as formas que os meios de comunicação hegemônicos representam o MST? A contra-hegemônia que simboliza os movimentos sociais também está presente nos meios de comunicação? A partir da construção do jornalismo e da análise dos conteúdos publicados pelos veículos pretendemos responder esses questionamentos. A partir da construção do jornalismo e da análise dos conteúdos publicados pelos veículos, percebemos que a concepção de jornalismo e a forma como este é exercido tem reflexos na representação que cada um faz do MST no noticiário, o que explica a maior ou menor presença do movimento nos meios de comunicação.pt_BR
dc.description.abstractThis Course Conclusion Paper seeks to investigate the representativeness of social movements, more specifically the Landless Rural Workers Movement (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST, in Portuguese), in traditional and independent media. For that, we started from the theoretical support proposed by Traquina (2005) that divides modern journalism into two poles: ideological and economic. We selected the online newspaper Sul21 and the portal GaúchaZH as a basis for analysis, gathering the articles produced in 2019 by the two vehicles regarding the MST, aiming to identify factors that represent the distinctions that make up the editorial line of each newspaper. What are the ways that the hegemonic media represents the MST? Is the counter-hegemony that symbolizes social movements also present in the media? Based on the construction of journalism and the analysis of the content published by the media, we intend to answer these questions. From the construction of journalism and the analysis of the content published by the media, we realize that the concept of journalism and the way it is exercised has repercussions on the representation that each one makes of the MST in the news, which explains the greater or lesser presence of the movement in the media.en_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectJORNALISMO E MOVIMENTOS SOCIAISpt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectSUL21pt_BR
dc.subjectGAÚCHAZHpt_BR
dc.subjectJOURNALISM AND SOCIAL MOVEMENTSen_US
dc.titleA presença dos movimentos sociais na mídia tradicional e independente: o movimento dos trabalhadores rurais sem terra (MST) no jornal online Sul21 e Portal GaúchaZHpt_BR
dc.typeMonografia-
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-
dc.degree.departmentEscola de Comunicação, Artes e Design-
dc.degree.localPorto Alegre-
dc.degree.levelGraduação-
dc.degree.date2020/2-
dc.degree.graduationJornalismo-
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