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dc.contributor.advisorCassol, Ivone Maria-
dc.contributor.authorPedruzzi, Caroline Vanzella Moreira-
dc.date.accessioned2024-07-17T12:34:51Z-
dc.date.available2024-07-17T12:34:51Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/26327-
dc.description.abstractEste trabalho tem como enfoque principal a figura do repórter e sua relação com as fontes dentro do universo do jornalismo popular. Pretende-se validar com este estudo, que tal profissional, quando se permite envolver e viver as histórias que são contadas por aqueles que, talvez, jamais fossem ouvidos, exerce um papel social fundamental para essas pessoas. São, muitas vezes, histórias simples do cotidiano, como por exemplo: alguém que não consegue marcar uma consulta pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou como a menina bailarina de Alegrete/RS que sonha em dançar numa companhia de dança no exterior, entre outras tantas histórias. O jornalismo humanizado propõe essa relação diferenciada e, com isso, tanto a fonte/leitor quanto o veículo ganham. O levantamento bibliográfico dá o embasamento teórico necessário. A pesquisa documental e a entrevista realizada com a repórter Aline Custódio contribuem para o estudo de caso, que também inclui a análise de três reportagens veiculadas no jornal Diário Gaúcho, pertencente ao Grupo RBS, com autorias jornalista que ilustra, aqui, a figura do repórter. A relação humanizada e respeitosa da jornalista com leitores e fontes, além da qualidade das histórias que compõem suas reportagens comprovam a importância do repórter para o jornalismo e, especialmente, para aquele de cunho popular.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo tiene como enfoque la figura del reportero y su relación con las fuentes en el universo del periodismo popular. Se busca validar, con este estudio, que dicho profesional, cuando se permite involucrar y vivir historias que son contadas por aquellos que, quizá, jamás serían escuchados, ejerce un rol social y fundamental para esas personas. Son, muchas veces, historias sencillas del cotidiano como, por ejemplo, alguien que no logra marcar una consulta por el Sistema Único de Saúde (SUS) o como la chica bailarina de Alegrete/RS que sueña bailar en una compañía de danza en el extranjero, y otras tantas historias. El periodismo humanizado propone esa relación distinta y, con eso, tanto la fuente/lector como el vehículo ganan. El levantamiento bibliográfico ofrece el soporte teórico necesario. La investigación documental y la entrevista realizada con la reportera Aline Custódio contribuyen con el estudio de caso que también incluye el análisis de tres reportajes publicados en el periódico Diário Gaúcho , perteneciente al Grupo RBS , con autorias de la periodista, que ilustran, aquí, la figura del reportero. La relación humanizada y respetuosa de la periodista con los lectores y las fuentes, además de la calidad de las historias que componen sus reportajes, comprueban la importancia del reportero para el periodismo y, especialmente, para aquel de carácter popular.en_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectJORNALISMO POPULARpt_BR
dc.subjectREPÓRTERpt_BR
dc.subjectDIÁRIO GAÚCHOpt_BR
dc.subjectGÊNERO JORNALÍSTICOSpt_BR
dc.subjectJORNALISMO HUMANIZADOpt_BR
dc.subjectALINE CUSTÓDIOpt_BR
dc.subjectPERIODISMO POPULARen_US
dc.subjectREPORTEROen_US
dc.subjectGÉNEROS PERIODÍSTICOSen_US
dc.subjectPERIODISMO HUMANIZADOen_US
dc.titleO repórter e a fonte: trocas e construções no jornalismo popularpt_BR
dc.typeMonografia-
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-
dc.degree.departmentEscola de Comunicação, Artes e Design-
dc.degree.localPorto Alegre-
dc.degree.levelGraduação-
dc.degree.date2019/2-
dc.degree.graduationJornalismo-
Aparece en las colecciones:TCC Jornalismo

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