Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/26868
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVecchia, Veridiana Dalla-
dc.contributor.authorLopes, Leonardo Fidelix-
dc.date.accessioned2024-11-29T17:18:34Z-
dc.date.available2024-11-29T17:18:34Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/26868-
dc.description.abstractO presente trabalho visa expor, por meio de análise qualitativa de entrevistas previamente obtidas, as experiências profissionais de jornalistas brasileiros na China. O objetivo é revelar aspectos da rotina de correspondentes internacionais naquele país e entender os principais desafios enfrentados, de forma a explicar, resumidamente, a sub-representação da China no noticiário brasileiro. Para isso, foram realizadas quatro entrevistas semi-estruturadas e em profundidade, com jornalistas que ocupam ou ocuparam a posição de correspondentes de veículos brasileiros no país asiático, sobretudo na capital Pequim. Os entrevistados foram Nelson de Sá, Cláudia Trevisan, Igor Patrick e Gilberto Scofield Júnior. A análise dos relatos tornou possível inferir que há diversos obstáculos para os jornalistas que se estabelecem na China profissionalmente. Esses desafios são de natureza linguística, cultural, geográfica, histórica e política. Evidenciou-se o fato de a presença de jornalistas estrangeiros na China estar cada vez mais escassa por barreiras impostas pelo governo chinês para obtenção do visto e permanência no país e, também, pelos novos modelos de negócio ao qual a editoria internacional está submetida atualmente, tanto no Brasil quanto em outros países - que, para reduzir custos, se tornou altamente dependente das agências de notícias; e essas, por sua vez, estão afetadas pela visão dos países ricos onde tem sede.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to expose, through qualitative analysis of previously obtained interviews, the professional experiences of Brazilian journalists in China. The goal is to reveal aspects of the routine of international correspondents in that country and understand the main challenges they face, as well as to explain the underrepresentation of China in Brazilian news coverage. To achieve this, four semi-structured, in-depth interviews were conducted with journalists who currently or previously held positions as correspondents for Brazilian media in China, particularly in the capital Beijing. The interviewees were Nelson de Sá, Cláudia Trevisan, Igor Patrick, and Gilberto Scofield Júnior. The analysis of their accounts made it possible to infer that the results pointed to various obstacles of linguistic, cultural, geographical, historical, and political nature. It became evident that the presence of foreign journalists in China is increasingly scarce due to barriers imposed by the Chinese government for obtaining visas and staying in the country, as well as due to the new business models to which international newsrooms worldwide are subjected. To reduce costs, these newsrooms have become highly dependent on news agencies, which in turn are influenced by the perspectives of wealthy countries where they are headquartered.en_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectJORNALISMO INTERNACIONALpt_BR
dc.subjectCORRESPONDENTESpt_BR
dc.subjectCHINApt_BR
dc.subjectAGÊNCIAS DE NOTÍCIASpt_BR
dc.subjectINTERNATIONAL JOURNALISMen_US
dc.subjectCORRESPONDENTSen_US
dc.subjectNEWS AGENCIESen_US
dc.titleJornalismo com características chinesas: histórias de correspondentes internacionais do Brasil no Império do Meiopt_BR
dc.typeMonografia-
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-
dc.degree.departmentEscola de Comunicação, Artes e Design-
dc.degree.localPorto Alegre-
dc.degree.levelGraduação-
dc.degree.date2024/1-
dc.degree.graduationJornalismo-
Aparece en las colecciones:TCC Jornalismo

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
2024_1_LEONARDO_FIDELIX_LOPES_TCC.pdfTexto completo638,08 kBAdobe PDFAbrir
Ver


Todos los ítems en el Repositorio de la PUCRS están protegidos por derechos de autor, con todos los derechos reservados, y están bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Sepa más.