Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/16976
Tipo: doctoralThesis
Título: Signo e conversão: uma defesa de Santo Agostinho das críticas de João de São Tomás
Autor(es): Edy Klévia Fraga de
Orientador: Pich, Roberto Hofmeister
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Fecha de Publicación: 2020
Palabras clave: LINGUAGEM
FILOSOFIA MEDIEVAL
Resumen: Nesse trabalho de Tese, o cerne da discussão gira em torno da definição de “signo” oferecida por Santo Agostinho e amplamente criticada por São Tomás de Aquino e consequentemente por dois filósofos da segunda escolástica, a saber, Domingo de Soto e João de São Tomás. Dessa forma, antes de mais nada, pretendo oferecer um estudo sobre a teoria dos signos que podemos encontrar em três obras de Santo Agostinho, a saber: Principia Dialecticae, De Magistro e Doctrina Christiana. Através dessas obras, pretendo ainda demonstrar que a evolução argumentativa de Agostinho acerca dos signos e da linguagem tem como fim ultimo o processo de conversão do homem à Deus. Isso ficará claro na abordagem da quarta obra de Agostinho, Comentário ao Gênesis. Nesse respeito, Agostinho e João de São Tomás se diferirão em muitos aspectos. Se, por um lado, Santo Agostinho tem uma motivação teológica para levar a cabo uma filosofia da linguagem, por outro, João de São Tomás tem pretensões epistemológicas e lógicas. A definição de “signo”, oferecida por João de Santo Tomás em Tratado dos Signos, pretende abranger todos os tipos de signos, instrumental e formal. Essa tese traz ainda um capítulo sobre a história da segunda escolástica e suas principais contribuições para o mundo contemporâneo. Uma vez que João de São Tomás faz parte desse período da história da filosofia, com esse capítulo, pretendo mostrar ao leitor que, o momento histórico vivido por Agostinho é completamente diferente do momento histórico onde se insere a filosofia de João de São Tomás. Mais de mil anos separam a filosofia de Agostinho da filosofia de João de São Tomás.
In this thesis, the core of the discussion goes around the definition of “sign” given by Saint Augustine and widely criticized by Saint Thomas of Aquinas, and, consequently, by two philosophers of the second scholastic, viz., Domingo de Soto and João de Santo Tomás. In this way, first of all, I want to deliver a study on the theory of signs that can be found in three of Saint Augustine’s works, which are: Principia Dialecticae, De Magistro and Doctrina Christiana. Through these works I want to show that Augustine’s argumentative evolution on the signs and language ultimately aims at the process of man’s conversion to God. This will be clear in the approach of Augustine’s fourth work De Genesi ad Litteram. On this subject, Augustine and João de Santo Tomás are different in many aspects. If, on one hand, Saint Augustine has a theological motivation to accomplish a philosophy of language, on the other, João de Santo Tomás has epistemological and logical aims. The definition of “sign” given by João de Santo Tomás in Tratado dos Signos, aims at covering all types of signs, instrumental ones and formal ones. This thesis has still a chapter on the history of the second scholastic and its main contributions to the contemporary world. Given that João de Santo Tomás belongs to this part of the history of philosophy, this chapter aims at showing that the Augustine’s historic moment is completely different of João de Santo Tomás’ philosophy. More than one thousand years are between Augustine’s philosophy and João de Santo Tomás’ Philospphy.
URI: https://hdl.handle.net/10923/16976
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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