Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/19492
Tipo: masterThesis
Título: Comunicação e assédio moral organizacional: paisagens (in)visíveis do mundo do trabalho
Autor(es): Moraes, Fernanda Luz
Orientador: Scroferneker, Cleusa Maria Andrade
Editora: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
Data de Publicação: 2021
Palavras-chave: COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL
ASSÉDIO MORAL
RELAÇÕES DE TRABALHO
AMBIENTE DE TRABALHO
COMUNICAÇÃO
Resumo: (Re)Pensar as relações que emergem no mundo do trabalho, através do olhar da Comunicação, tendo como objeto de pesquisa o assédio moral organizacional é a trajetória que nos propomos a desenvolver neste trabalho, buscando atender aos seguintes objetivos: compreender como se (re)constitui a prática de assédio moral organizacional nas relações de trabalho; analisar quem são os possíveis outros atores/sujeitos que, cotidianamente, estão envolvidos nas paisagens perversas – assim como podem constituí-las; e, refletir sobre a emergência da comunicação nas práticas de assédio moral organizacional, considerando as dimensões da comunicação organizacional – organização percebida, organização experenciada e organização vivida (SCROFERNEKER; AMORIM, 2016) – e os acórdãos da Justiça do Trabalho, provenientes de condenações pela prática de assédio moral organizacional. Para isso, enquanto método, nos orientamos pelas lentes do pensamento complexo (MORIN, 2000, 2003a, 2003b, 2005, 2008a, 2008b, 2011, 2012, 2013, 2015a, 2015b, 2015c, 2016, 2017), em tecitura com os movimentos da cartografia de Deleuze e Guattari (2011, 2012, 2013).Como metodologia, optamos pela pesquisa bibliográfica (STUMPF, 2005), documental (MOREIRA, 2005) e, por último, análise arqueológica do discurso (FOUCAULT, 1997, 2006, 2008). O percurso que realizamos nos fez compreender a fundamentalidade de o campo da Comunicação, sobretudo a Comunicação organizacional, apropriar-se da necessidade de (re)pensar as práticas comunicacionais pelas/nas quais emergem abusividades que podem se configurar em assédio moral organizacional, buscando um olhar que atente à dignidade dos indivíduos nas organizações. A comunicação que é (re)tecida pela gramática (grifo nosso), pela linguagem viva, as [inter]relações, (in)certezas e, no caso da comunicação organizacional, todas as suas dimensões (SCROFERNEKER; AMORIM, 2016), que podem oportunizar alternativas para (re)pensar e combater [ou intensificar] o assédio moral organizacional e outras práticas que afrontam a dignidade dos trabalhadores.
URI: https://hdl.handle.net/10923/19492
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