Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/4655
Tipo: masterThesis
Título: Uso de dose baixa de vasopressina em crianças em ventilação mecânica
Autor(es): Baldasso, Elisa
Orientador: Garcia, Pedro Celiny Ramos
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança
Fecha de Publicación: 2008
Palabras clave: MEDICINA
PEDIATRIA
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA
VASODILATADORES
CHOQUE SÉPTICO
LACTENTE
Resumen: Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manutenção da estabilidade hemodinâmica em pacientes pediátricos em ventilação mecânica (VM), bem como seus efeitos adversos. Método: Ensaio clínico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crianças com doenças respiratórias graves. Foram incluídas crianças admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodinâmica. As crianças foram randomizadas (proporção 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiológico durante um período de 48 horas. Variáveis hemodinâmicas, débito urinário e eletrólitos séricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do HSL-PUCRS. Resultados: Foram incluídas 24 crianças. Bronquiolite foi o diagnóstico mais freqüente (75%). Não ocorreu nenhum óbito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; após o início da infusão da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Após o término da infusão da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0. 05). O sódio plasmático basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao término da infusão da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freqüente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0. 01). O débito urinário foi semelhante entre os grupos durante a infusão da vasopressina (2. 9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0. 13), porém alguns pacientes apresentaram oligúria. Após o término da infusão, as crianças que haviam recebido vasopressina apresentaram maior débito urinário em relação às crianças que receberam placebo (6,8 vs 3. 8ml/kg/h, p=0. 005).Conclusão: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crianças que estão necessitando de ventilação mecânica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o débito urinário, com maior incidência de hiponatremia.
Objective: To evaluate the efficacy of vasopressin to conserve the hemodinamic stability in sick children requiring mechanical ventilation (MV), and to assess its complications. Method: Double blinded, randomized controlled trial of low dose vasopressin in children with severe respiratory disease. Children admitted to our pediatric intensive care unit (PUCRS, Brazil) from August 2005 to December 2006 requiring MV and without hemodynamical instability were included. Children were randomized (1:1 ratio) to receive either Vasopressin (0. 0005U/Kg/min) or NaCl0. 9% infusions for a period of 48hours. Hemodynamic variables, urine output and serum electrolytes were closely monitored. The study protocol was approved by our Hospital Ethics and Research Committee. Results: 24 children were included in the study. Bronchiolitis was the most common diagnosis (75%). No child died. The initial MAP was similar in both groups and, after infusions started, the MAP of children in the vasopressin group was significantly higher (p<0. 05). Requirement for vasoactive support was similar in both groups. After the end of vasopressin infusion a drop in MAP was noted (p<0. 05). Baseline sodium was similar in both groups (137 vs 135 mEq/L, p=0,63) but lower in the vasopressin group at the end of the study (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hyponatremia was more frequent in children in the vasopressin group (66% vs 8%, p<0. 01). Urine output was similar in children in either groups (2. 9 vs 3,8 ml/Kg/hour, p=0. 13), but it was observed oliguria in some patientes. After the end of the infusions, children who received vasopressin had bigger urine output than children that received placebo (6,8 vs 3. 8 ml/Kg/hour, p=0. 005).Conclusion: Low dose vasopressin infusion increased MAP in children requiring MV. However, vasopressin decreased urine output and decreased sodium, with a high incidence of hyponatremia.
URI: http://hdl.handle.net/10923/4655
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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