Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/19492
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dc.contributor.advisorScroferneker, Cleusa Maria Andrade
dc.contributor.authorMoraes, Fernanda Luz
dc.date.accessioned2021-11-17T12:05:56Z-
dc.date.available2021-11-17T12:05:56Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/19492-
dc.description.abstract(Re)Pensar as relações que emergem no mundo do trabalho, através do olhar da Comunicação, tendo como objeto de pesquisa o assédio moral organizacional é a trajetória que nos propomos a desenvolver neste trabalho, buscando atender aos seguintes objetivos: compreender como se (re)constitui a prática de assédio moral organizacional nas relações de trabalho; analisar quem são os possíveis outros atores/sujeitos que, cotidianamente, estão envolvidos nas paisagens perversas – assim como podem constituí-las; e, refletir sobre a emergência da comunicação nas práticas de assédio moral organizacional, considerando as dimensões da comunicação organizacional – organização percebida, organização experenciada e organização vivida (SCROFERNEKER; AMORIM, 2016) – e os acórdãos da Justiça do Trabalho, provenientes de condenações pela prática de assédio moral organizacional. Para isso, enquanto método, nos orientamos pelas lentes do pensamento complexo (MORIN, 2000, 2003a, 2003b, 2005, 2008a, 2008b, 2011, 2012, 2013, 2015a, 2015b, 2015c, 2016, 2017), em tecitura com os movimentos da cartografia de Deleuze e Guattari (2011, 2012, 2013).Como metodologia, optamos pela pesquisa bibliográfica (STUMPF, 2005), documental (MOREIRA, 2005) e, por último, análise arqueológica do discurso (FOUCAULT, 1997, 2006, 2008). O percurso que realizamos nos fez compreender a fundamentalidade de o campo da Comunicação, sobretudo a Comunicação organizacional, apropriar-se da necessidade de (re)pensar as práticas comunicacionais pelas/nas quais emergem abusividades que podem se configurar em assédio moral organizacional, buscando um olhar que atente à dignidade dos indivíduos nas organizações. A comunicação que é (re)tecida pela gramática (grifo nosso), pela linguagem viva, as [inter]relações, (in)certezas e, no caso da comunicação organizacional, todas as suas dimensões (SCROFERNEKER; AMORIM, 2016), que podem oportunizar alternativas para (re)pensar e combater [ou intensificar] o assédio moral organizacional e outras práticas que afrontam a dignidade dos trabalhadores.pt_BR
dc.description.abstracten_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectCOMUNICAÇÃO ORGANIZACIONALpt_BR
dc.subjectASSÉDIO MORALpt_BR
dc.subjectRELAÇÕES DE TRABALHOpt_BR
dc.subjectAMBIENTE DE TRABALHOpt_BR
dc.subjectCOMUNICAÇÃOpt_BR
dc.titleComunicação e assédio moral organizacional: paisagens (in)visíveis do mundo do trabalhopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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