Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/2085
Tipo: doctoralThesis
Título: Comunicação e mídia na literatura distópica de meados do século 20: Zamiatin, Huxley, Orwell, Vonnegut e Bradbury
Autor(es): Kopp, Rudinei
Orientador: Rüdiger, Francisco Ricardo
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
Fecha de Publicación: 2011
Palabras clave: COMUNICAÇÃO SOCIAL
COMUNICAÇÃO DE MASSA
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
LITERATURA DISTÓPICA
Resumen: Esta tese analisa a forma como são encaminhadas ficcionalmente as representações dos meios de comunicação em cinco textos distópicos no período do entre e do pós-Guerras Mundiais. As narrativas selecionadas como paradigmáticas da literatura distópica neste espaço de tempo são: Nós (1924), de Eugene Zamiatin; Admirável mundo novo (1932), de Aldous Huxley; 1984 (1949), de George Orwell; Revolução no futuro (1952), de Kurt Vonnegut Jr. ; e Fahrenheit 451 (1953), de Ray Bradbury. Toma-se o contexto daquela época como fundamental para a emersão da literatura distópica, da sociedade tecnológica e da comunicação de massa enquanto fenômenos sociais relevantes. As representações dos meios de comunicação apresentadas pelos autores fazem ressoar, de maneira geral, o pensamento crítico que havia, então, acerca desses meios e situa-os como tecnologias fundamentais para a manutenção do poder. O homem, sob essa perspectiva, pode ser modificado e administrado através, justamente, desses meios. Essa manutenção se resume a fazer o indivíduo abdicar de qualquer atitude dissonante daquilo que se define como o modo padrão de estabilidade dessas sociedades.
This thesis analyzes the manner whereby the representations of the media in five dystopian texts in the in-between and post-World Wars times are directed. The narratives selected as paradigmatic from the western dystopian literature within this period of time, are: We (1924), by Eugene Zamiatin; Brave new world (1932), by Aldous Huxley; 1984 (1949), by George Orwell; Player Piano (1952), by Kurt Vonnegut Jr. ; and Fahrenheit 451 (1953), by Ray Bradbury. The text of that time is taken as fundamental for the emersion of dystopian literature, of the technological society and mass communication while posing as relevant social phenomena. The representations of the means of communication presented by the authors make resonate, in general, the critical thinking that existed back then about these means and considers them as basic technologies for keeping a grasp on power. Man, under this perspective, can be modified and administrated through, exactly, these means. This grasp induces the individual to abdicate any distorting attitude toward what is defined as the stability pattern of these societies.
URI: http://hdl.handle.net/10923/2085
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