Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/24557
Type: doctoralThesis
Title: Avaliação do uso de bagaço de malte em esferas de alginato aplicadas em biorremediação de hidrocarbonetos alifáticos do petróleo
Author(s): Eichler, Paulo
Advisor: Ligabue, Rosane Angélica
Santos, Fernanda Teixeira dos
Publisher: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Graduate Program: Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Issue Date: 2022
Keywords: PETRÓLEO
BIODEGRADAÇÃO
ENGENHARIA DE MATERIAIS
Abstract: A biorremediação de contaminação de derramamento de petróleo, através de encapsulamento de microrganismos degradadores de hidrocarbonetos em esferas de alginato se apresenta atualmente como uma alternativa de grande interesse pelo relativo baixo custo e menor impacto ambiental que as tradicionais soluções (químicas e físicas). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso de Bagaço de Malte (BM) como uma fonte de nutrientes de baixo custo, que podem ser inseridos em esferas de alginato a fim de auxiliar no crescimento inicial dos microrganismos, sem alterar negativamente as propriedades mecânicas das esferas. As esferas foram produzidas com 1% (m/m) de alginato de sódio, 1% (m/m) de consórcio comercial de microrganismos e variadas composições de BM. Foram avaliados o crescimento inicial dos microrganismos, caracterizações das esferas e biodegradação de hidrocarbonetos alifáticos usando diferentes composições de BM em esferas de alginato. Observou-se maior crescimento inicial de microrganismos nas esferas com maior composição de BM, no entanto a incorporação de 3% de BM apresentou maior módulo de elasticidade (398 kPa). O ensaio de biorremediação, em 40 dias, mostrou que, para a fração de hidrocarbonetos alifáticos de C12 até C27, existe uma tendência de que maiores concentração de BM nas esferas aumenta também a porcentagem de biorremediação. As esferas com 5% de BM apresentaram os melhores resultados de biorremediação com porcentagem média geral de 75% e porcentagens médias de 81%, 64% e 61% para hidrocarbonetos de cadeia média (C12 a C18), hidrocarbonetos de cadeia longa (C19 a C27) e isoprenóides (pristano e fitano), respectivamente.
Bioremediation of oil spill contamination, through encapsulation of hydrocarbon degrading microorganisms in alginate spheres, is currently an alternative of great interest due to its relatively low cost and lower environmental impact than traditional solutions (chemical and physical). The present work aimed to evaluate the use of Malt Bagasse (MB) as a low-cost source of nutrients, which can be inserted into alginate spheres to assist in the initial growth of microorganisms, without negatively altering the mechanical properties of the spheres. The spheres were produced with 1% (m/m) of sodium alginate, 1% (m/m) of commercial consortium of microorganisms and different compositions of MB. Initial growth of microorganisms, bead characterizations and biodegradation of aliphatic hydrocarbons were evaluated using different compositions of MB in alginate beads. Higher initial growth of microorganisms was observed in the spheres with higher MB composition, however the incorporation of 3% of MB presented a higher elastic modulus (398 kPa). The 40-day bioremediation test showed that, for the aliphatic hydrocarbon fraction from C12 to C27, there is a tendency that higher concentration of MB in the spheres also increases the percentage of bioremediation. The spheres with 5% MB showed the best bioremediation results with an overall average percentage of 75% and average percentages of 81%, 64% and 61% for medium chain hydrocarbons (C12 to C18), long chain hydrocarbons (C19 to C27) and isoprenoids (pristane and phytane), respectively.
URI: https://hdl.handle.net/10923/24557
Appears in Collections:Dissertação e Tese

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TES_PAULO_EICHLER_COMPLETO.pdfTexto completo3,32 MBAdobe PDFOpen
View


All Items in PUCRS Repository are protected by copyright, with all rights reserved, and are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Read more.