Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/26021
Registro Completo de Metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGrossi, Patrícia Krieger
dc.date.accessioned2024-05-10T12:05:34Z-
dc.date.available2024-05-10T12:05:34Z-
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/26021-
dc.description.abstractEste estudo objetiva analisar o acesso às políticas públicas de mulheres privadas de liberdade em um presídio feminino/misto do estado do Rio Grande do Sul. As prisões brasileiras há muito tempo evidenciam um sistema que não cumpre o que se preconiza na Lei de Execução Penal (LEP) de forma efetiva; com isso, a situação das mulheres encarceradas se torna penosa e de extrema exclusão social. Trata-se de um estudo empírico, de enfoque misto, utilizando dados qualitativos e quantitativos e fontes bibliográficas, norteado pelo método materialista histórico-dialético. O estudo teve por objetivo analisar como as mulheres privadas de liberdade acessam o conjunto de políticas públicas: assistência social, saúde, educação e trabalho em um presídio na cidade de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. A instituição prisional estudada possui um grupo de aproximadamente 70 mulheres cumprindo pena, entre os regimes de pena provisório e fechado. Porém, este estudo teve como público-alvo um grupo específico de mulheres condenadas no regime fechado. Foram entrevistadas duas mulheres privadas de liberdade no regime de pena fechado, sendo uma delas pessoa idosa. E houve duas entrevistas com mulheres representantes do Poder Judiciário de Caxias do Sul. As entrevistas foram gravadas e depois submetidas à análise de conteúdo temática. A partir da experiência profissional de mais de oito anos trabalhando como assistente social nessa instituição prisional com mulheres privadas de liberdade, percebe-se que essas mulheres são massivamente impactadas pelo processo de discriminação de gênero, sexo, raça e classe. Desmistificar essa realidade possibilita trazer a público como vivem e como ocorre o acesso ao conjunto das políticas públicas no sistema prisional numa sociedade capitalista, estritamente arraigada pelo colonialismo, patriarcalismo, sexismo e machismo.Essas mulheres que vão para a prisão possuem identidade e características próprias de uma população que fica à margem da sociedade e que expressa as mais diversas expressões das desigualdades sociais e exclusão social interseccionais. A interseccionalidade nessa perspectiva tem o objetivo de promover e fortalecer a democracia, o diálogo, a equidade e a justiça social.pt_BR
dc.description.abstracten_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectPENITENCIÁRIA FEMININApt_BR
dc.subjectMULHERES - QUESTÕES SOCIAIS E MORAISpt_BR
dc.subjectPOLÍTICAS PÚBLICASpt_BR
dc.titleMulheres privadas de liberdade: desafios de acesso às políticas públicas no sistema prisionalpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Humanidadespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece nas Coleções:Dissertação e Tese

Arquivos neste item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
000508008-Texto+completo-0.pdfTexto completo3,37 MBAdobe PDFAbrir
Exibir


Todos os itens no Repositório da PUCRS estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, e estão licenciados com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. Saiba mais.