Resumen: | Introduction: with the aging, there is increase of the fragility that can take to the falls and to commit the independence and the quality of the seniors' life. The practice of physical activity is considered an intervention so much therapeutics, as preventive, that it is capable to avoid many alterations related to the aging process. Like this, the objective of the study was to investigate the association among the practice of physical activity, balance, functionality and falls in institutionalized seniors and no institutionalized. Methods: I study traverse and observacional, where they were the community's appraised seniors (apprentices of physical activity to regulate) and resident seniors in an institution of long permanence for seniors (ILPI) as for the age, education, historical of falls, fractures, level of physical activity (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), I carry out in the tests functional timed up and go (TUG), of agility and dynamic balance (AGIL), sit/stand and in the Scale of Balance of Berg (BBS).Results: they were appraised 81 senior, being 50 (61,7%) of ILPI and 31 (38,3%) of the community. The average of the age was of 75,5±10,4 years. In the seniors of ILPI, significant results were observed in relation to the age, low education, smaller index of physical activity (p <0,001). difference significant was not observed in relation to the falls nor to the fractures. The community's seniors had better acting in all the functional tests (p <0,001). it was Observed that all the balance tests and functionality presented a significant correlation and of strong degree in the general sample. These correlations stayed significant, however in less expressive magnitude among the seniors of ILPI. Already in the community's seniors, only two significant and moderate correlations were observed (AGILE x Sit/Stand Berg x TUG). The test TUG was the only that it was shown significant to predict the occurrence of falls (senior with TUG 11 seconds had approximately 4 times more chance of presenting falls).Conclusion: the level of physical activity and the acting in the tests of static and dynamic balance of force of inferior members were inferior significantly in the seniors of ILPI. The test that more it was shown efficient for the fall prediction it was TUG. Introdução: com o envelhecimento, há aumento da fragilidade que pode levar às quedas e comprometer a independência e a qualidade de vida dos idosos. A prática de atividade física é considerada uma intervenção tanto terapêutica, quanto preventiva, que é capaz de evitar muitas alterações relacionadas ao processo de envelhecimento. Assim, o objetivo do estudo foi investigar a associação entre a prática de atividade física, equilíbrio, funcionalidade e quedas em idosas institucionalizadas e não institucionalizadas.Métodos: estudo transversal e observacional, onde foram avaliadas idosas da Comunidade (praticantes de atividade física regular) e idosas residentes em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI) quanto à idade, escolaridade, histórico de quedas, fraturas, nível de atividade física (International Physical Activity Questionnaire - IPAQ), desempenho nos testes funcionais timed up and go (TUG), de agilidade e equilíbrio dinâmico (AGIL), Senta/Levanta e na Escala de Equilíbrio de Berg (BBS).Resultados: foram avaliadas 81 idosas, sendo 50 (61,7%) da ILPI e 31 (38,3%) da Comunidade. A média da idade foi de 75,5±10,4 anos. Nas idosas da ILPI, foram observados resultados significativos em relação à idade, baixa escolaridade e a menor índice de atividade física (p<0,001). Não se observou diferença estatisticamente significativa em relação às quedas nem às fraturas. As idosas da Comunidade tiveram melhor desempenho em todos os testes funcionais (p<0,001). Observou-se que todos os testes de equilíbrio e funcionalidade apresentaram uma correlação significativa e de grau forte na amostra geral. Estas correlações mantiveram-se significativas, porém em magnitude menos expressiva entre as idosas da ILPI. Já nas idosas da Comunidade, observaram-se apenas duas correlações significativas e moderadas (AGIL x Senta/Levanta e Berg x TUG). O teste TUG foi o único que se mostrou significativo para predizer a ocorrência de quedas (idosas com TUG³11 segundos tinham aproximadamente 4 vezes mais chance de apresentar quedas).Conclusão: o nível de atividade física e o desempenho nos testes de equilíbrio estático e dinâmico de força de membros inferiores foram significativamente inferiores nas idosas da ILPI. O teste que mais se mostrou eficiente para a predição de queda foi o TUG. |