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dc.contributor.advisorGoldim, José Robertoen_US
dc.contributor.authorRamos, Luciana Junqueiraen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T18:56:57Z-
dc.date.available2013-08-07T18:56:57Z-
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/3652-
dc.description.abstractIntroduction: The growth of the elder population has become an issue in our living circle and appears accompanied by a social transition. The search for Care Institutions as a residence for old people arises as an alternative for low-income families or for old individuals who have lost their family bonds. The illnesses that appear with the age progression can lead people to drastic quality of life deterioration. Now, more than ever, the identification of factors that promote the wellbeing, which include health care and nutritional and physical status are emphasized. Positive nutritional habits have a clear influence on the quality of someone’s last years of life. What matters for elders is the autonomy, which is intimately related to the decision making ability, as the individual must have the power to enact its own intentions. Objective: To evaluate associations between the nutritional status, the quality of life and the decision making ability on old individuals who reside or not at Care Institutions in the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul State, Brazil. Method: A cross section study was performed in a sample of 248 seniors, who lives at home or in institutions in Porto Alegre, RS, Brazil. The research evaluated the nutritional status, using Mini Nutritional Assessment and anthropometry measures, six domains of quality of life, using WHOQOL-old instrument and a Psychological-Moral Development Instrument, based on Loevinger theory. Results: From the 248 old individuals, 71% resided at their own house, 79% of the total sample were women, the average age of the residents of Institutions was higher (81±7 years) and both groups were classified as overweight by the Body Mass Index (BMI), only 2% of the sample was classified with malnutrition by the Mini Nutritional Assessment (MNA). The group that live at home showed a better quality of life. Both groups remained on the consciousness stage of the psychological-moral development, this stage demonstrates that theses persons maintain their decision making capacity. Final Considerations: The relationships between the studied variables was not significant, except that quality of life in home residents was superior than the institutionalized seniors.en_US
dc.description.abstractIntrodução: O envelhecimento populacional tornou-se realidade em nosso meio e surge acompanhando uma transição social. A busca por Instituições de Longa Permanência (ILPs) para idosos, surge como uma alternativa para as famílias de baixa renda ou para idosos que perderam seus vínculos familiares. As doenças que surgem com o avanço da idade, podem levar a diminuição drástica da qualidade de vida. Mais do que nunca, enfatiza-se a identificação dos fatores que promovem o bem-estar, incluindo saúde, estado nutricional e forma física. Hábitos nutricionais positivos influenciam claramente a qualidade da vida que uma pessoa pode esperar nos seus últimos anos. O que está em jogo na velhice é a autonomia, que está intimamente relacionada à capacidade de tomar decisões à medida que é necessário que o indivíduo tenha capacidade de exercê-la, de determinar e executar seus próprios desígnios. Objetivo: Avaliar o estado nutricional, seis domínios da qualidade de vida e a capacidade de tomar decisão em idosos institucionalizados e não-institucionalizados no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul.Método: Foi realizado um estudo do tipo transversal, com idosos institucionalizados e não institucionalizados, de Porto Alegre - RS. Foram estudados 248 idosos, sendo realizadas as avaliações do estado nutricional, através da Mini-Avaliação Nutricional e da antropometria, de seis domínios da qualidade de vida, utilizando o instrumento WHOQOL-old e da capacidade de tomar decisão (Instrumento Desenvolvimento Psicológico-Moral). Resultados: Dos 248 idosos, 71% residiam em suas casas, 79% da amostra total eram mulheres, a média etária do grupo institucionalizado permaneceu mais alta (81±7 anos) e ambos grupos foram classificados com sobrepeso pelo IMC, apenas 2% da amostra foi classificada com desnutrição pela MAN. O grupo não institucionalizado apresentou melhor qualidade de vida. Os dois grupos permaneceram na fase conscienciosa do desenvolvimento psicológico-moral, o que lhes garante capacidade para tomada de decisão. Considerações Finais: As associações entre as variáveis estudadas e a institucionalização ou não dos participantes teve apenas repercussão na qualidade de vida, que foi superior nos idosos não-institucionalizados.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectGERIATRIApt_BR
dc.subjectGERONTOLOGIApt_BR
dc.subjectIDOSOSpt_BR
dc.subjectENVELHECIMENTOpt_BR
dc.subjectSAÚDE DO IDOSOpt_BR
dc.subjectNUTRIÇÃOpt_BR
dc.subjectAVALIAÇÃO NUTRICIONALpt_BR
dc.subjectQUALIDADE DE VIDApt_BR
dc.subjectTOMADA DE DECISÕESpt_BR
dc.titleAvaliação do estado nutricional, de seis domínios da qualidade de vida e da capacidade de tomar decisão de idosos institucionalizados e não-institucionalizados no município de Porto Alegre, RSpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInst. de Geriatria e Gerontologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédicapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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