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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCammarota, Martin Pabloen_US
dc.contributor.authorGomes, Roberta de Figueiredoen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:03:58Z-
dc.date.available2013-08-07T19:03:58Z-
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4368-
dc.description.abstractIntrodução: Nos últimos anos, o funcionamento cognitivo do cérebro e os processos de consolidação de memória vêm sendo alvo de muitas pesquisas, visando o entendimento das bases biológicas do comportamento. Os testes neuropsicológicos que são utilizados para avaliar a memória geralmente englobam palavras e figuras para recordação visual e verbalização. Porém, poucos testes avaliam um tipo específico de memória, principalmente a memória implícita. No Brasil, existem poucos estudos acerca dessa memória, visto que há dificuldade no material de testagem para mensurar sua especificidade. Por isso, nesse estudo, buscou-se verificar se a memória implícita altera seu desempenho em adultos saudáveis que estão na faixa dos 60-70 anos. Objetivo: Avaliar a aquisição e persistência de memória implícita em adultos saudáveis e comparar o desempenho da memória em dois grupos etários (grupo 1: 30-40 anos; grupo 2: 60-70 anos); associar o desempenho da memória implícita com o gênero, escolaridade, classe socioeconômica e verificar se sintomas depressivos e ansiosos interferem no desempenho dessa memória. Metodologia: Estudo transversal controlado, realizado em sujeitos saudáveis que frequentaram o Ambulatório de Terceira Idade da Unidade de Neuropsicologia do HSLPUCRS, academias de ginástica, escolas de idiomas e funcionários do HLS-PUCRS. Todos os sujeitos foram submetidos a uma entrevista para excluir os que faziam uso de medicação psiquiátrica e que tinham doença neurológica. Para a estimulação da memória implícita foi utilizado Hooper Visual Organization Test (VOT).Resultados: O desempenho com a memória implícita dos sujeitos, mostra que houve uma diferença significativa (p<0,001) entre os grupos, demonstrando que o grupo 2 apresenta um pior desempenho dessa memória em relação ao escore ponderado, Tescore e classificações qualitativas de VOT, quando comparado ao grupo 1.Conclusão: A avaliação com VOT mostrou que adultos mais jovens apresentam um desempenho da memória implícita significativamente melhor do que adultos mais velhos. Sintomas de ansiedade não interferem no desempenho da memória implícita. A diferença entre os gêneros e classe socioeconômica não apresentou significância estatística.en_US
dc.description.abstractIntrodução: Nos últimos anos, o funcionamento cognitivo do cérebro e os processos de consolidação de memória vêm sendo alvo de muitas pesquisas, visando o entendimento das bases biológicas do comportamento. Os testes neuropsicológicos que são utilizados para avaliar a memória geralmente englobam palavras e figuras para recordação visual e verbalização. Porém, poucos testes avaliam um tipo específico de memória, principalmente a memória implícita. No Brasil, existem poucos estudos acerca dessa memória, visto que há dificuldade no material de testagem para mensurar sua especificidade. Por isso, nesse estudo, buscou-se verificar se a memória implícita altera seu desempenho em adultos saudáveis que estão na faixa dos 60-70 anos. Objetivo: Avaliar a aquisição e persistência de memória implícita em adultos saudáveis e comparar o desempenho da memória em dois grupos etários (grupo 1: 30-40 anos; grupo 2: 60-70 anos); associar o desempenho da memória implícita com o gênero, escolaridade, classe socioeconômica e verificar se sintomas depressivos e ansiosos interferem no desempenho dessa memória. Metodologia: Estudo transversal controlado, realizado em sujeitos saudáveis que frequentaram o Ambulatório de Terceira Idade da Unidade de Neuropsicologia do HSLPUCRS, academias de ginástica, escolas de idiomas e funcionários do HLS-PUCRS. Todos os sujeitos foram submetidos a uma entrevista para excluir os que faziam uso de medicação psiquiátrica e que tinham doença neurológica. Para a estimulação da memória implícita foi utilizado Hooper Visual Organization Test (VOT).Resultados: O desempenho com a memória implícita dos sujeitos, mostra que houve uma diferença significativa (p<0,001) entre os grupos, demonstrando que o grupo 2 apresenta um pior desempenho dessa memória em relação ao escore ponderado, Tescore e classificações qualitativas de VOT, quando comparado ao grupo 1.Conclusão: A avaliação com VOT mostrou que adultos mais jovens apresentam um desempenho da memória implícita significativamente melhor do que adultos mais velhos. Sintomas de ansiedade não interferem no desempenho da memória implícita. A diferença entre os gêneros e classe socioeconômica não apresentou significância estatística.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectNEUROCIÊNCIApt_BR
dc.subjectENVELHECIMENTOpt_BR
dc.subjectAPRENDIZAGEMpt_BR
dc.subjectDEPRESSÃOpt_BR
dc.subjectANSIEDADEpt_BR
dc.subjectMEMÓRIApt_BR
dc.titleAquisição e persistência de memória implícita em adultos saudáveispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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