Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/4460
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dc.contributor.advisorSaitovitch, Daviden_US
dc.contributor.authorHartmann, Marcelo Jungesen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:04:47Z-
dc.date.available2013-08-07T19:04:47Z-
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4460-
dc.description.abstractA drenagem venosa sistêmica do enxerto pancreático tem sido associada à hiperinsulinemia, que, por sua vez, pode estar relacionada à dislipidemia, resistência insulínica (RI) e síndrome metabólica. É possível que a RI seja responsável, pelo menos em parte, pela hiperinsulinemia descrita em transplantados de pâncreas, atribuída à drenagem venosa sistêmica. Entretanto a prevalência de resistência à insulina associada a este procedimento bem como a capacidade da célula beta do enxerto em sobrepor-se a este efeito não são bem conhecidas. O objetivo desse estudo foi avaliar o metabolismo glicídico em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica, através de insulinemia, glicemia e peptídeo C de jejum, hemoglobina glicosilada, HOMA e curvas de glicose e insulina séricas após sobrecarga de glicose. Foram analisados 30 transplantados de pâncreas insulino-independentes, 23 SPK, 2 PAK e 5 PTA. A glicemia, insulinemia e peptídeo C basais foram respectivamente: 85,7+-14,2 mg/dl, 17,8+-8,6 mU/ml, 3,4+-1,7 ng/ml. A hemoglobina glicosilada média foi de 6,0(+-0,7)%.Através do HOMA, identificou-se dois grupos de pacientes, insulino-resistentes (n=20) e insulino-sensíveis (n=10). Ambos apresentaram controle glicêmico adequado e semelhante, entretanto, apenas o grupo resistente apresentou hiperinsulinemia basal, além de resposta insulínica exacerbada à sobrecarga de glicose oral. Conclui-se que hiperinsulinemia não é achado universal em transplantados de pâncreas com drenagem venosa sistêmica. Tal achado parece estar relacionado com resistência à insulina, presente em grande parte desta população. Ainda, o controle glicêmico é adequado, evidenciando a capacidade da célula beta pancreática a sobrepor-se ao aumento da RI.pt_BR
dc.description.abstracten_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectTRANSPLANTESpt_BR
dc.subjectTRANSPLANTE DE PÂNCREASpt_BR
dc.titleAvaliação funcional do enxerto pancreático pós-transplantept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2008pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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