Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/4586
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorCammarota, Martin Pabloen_US
dc.contributor.authorPelissari, Dagieli Maria Sartoren_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:05:51Z-
dc.date.available2013-08-07T19:05:51Z-
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4586-
dc.description.abstractRemote memories have historically raised the interest of physicians and researchers, because of their importance in structural organization of mnemonic processes. Learning relies on protein synthesis-dependent modifications in synaptic efficacy. Consolidated memories, however, are not permanently stored in the hippocampus. Both in animals and in humans, hipocampal damage hampers recent memories without affecting older ones, which suggests that remote memories are hippocampus-independent. Here, we investigated the involvement of the hippocampus and of the entorhinal, retrosplenial and prefrontal cortices in the expression and long-term storage of inhibitory avoidance memory. Microinfusions of the GABAA antagonist muscimol were given into specific brain structures of male Wistar rats. Our results indicate that the storage and retrieval of recently acquired memories depend on hipocampal integrity whereas, at later stages in mnemonic processing, the hippocampus interacts with other neocortical areas, stimulating connections between different cortical subareas, which then take control of memory storage.en_US
dc.description.abstractAs memórias remotas têm fascinado os clínicos e experimentalistas, sendo um tema amplamente reconhecido por ter implicações na estruturação e organização da memória. É sabido que o aprendizado é dependente de mudanças nas estruturas sinópticas e na plasticidade hipocampal, mudanças estas dependentes de síntese protéica. No entanto estas memórias não são armazenadas permanentemente no hipocampo. Em humanos e animais, danos no hipocampo interrompem preferencialmente memórias recentes, poupando as memórias adquiridas há mais tempo. Estes efeitos indicam que as memórias remotas se tornam independentes do hipocampo. Neste trabalho, investigamos a participação serial do hipocampo e dos córtices entorrinal, retroesplenial e pré-frontal medial na expressão do traço mnemônico aversivo para a tarefa da esquiva inibitória, distintos dias após o treino. Para tanto, utilizamos infusões localizadas nas regiões alvo de muscimol, agonista GABAA. Nossos resultados indicam e confirmam que o armazenamento e aevocação de memórias recentes dependem do hipocampo enquanto que, em es:ag, os posteriores, o hipocampo interage com regiões neocorticais, onde as conexões cortico-corticais se desenvolvem progressivamente e, direcionam a estocagem e a lembrança das memórias remotas.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectCÓRTEX CEREBRALpt_BR
dc.subjectHIPOCAMPOpt_BR
dc.subjectMEMÓRIApt_BR
dc.titleO deslocamento da memória aversiva ao longo do tempo e as estruturas envolvidas neste percursopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúdept_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Appears in Collections:Dissertação e Tese

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
000430786-Texto+Completo-0.pdfTexto Completo804,44 kBAdobe PDFOpen
View


All Items in PUCRS Repository are protected by copyright, with all rights reserved, and are licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License. Read more.