Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/4891
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dc.contributor.advisorWagner, Adrianaen_US
dc.contributor.authorReichert, Claudete Bonattoen_US
dc.date.accessioned2013-08-07T19:08:31Z-
dc.date.available2013-08-07T19:08:31Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/4891-
dc.description.abstractEssa dissertação estuda, numa abordagem psicossocial, o construto da autonomia na adolescência e os estilos disciplinares adotados pelos pais nesta etapa do ciclo evolutivo. Inicialmente, este trabalho apresenta o PROJETO DE PESQUISA, que foi elaborado no primeiro ano do curso de mestrado e teve como objetivo estudar a autonomia atitudinal, funcional e emocional na adolescência e suas diferentes associações aos estilos educativos autorizante, autoritário, negligente e indulgente adotados pelos pais. A seguir, é apresentado o PRIMEIRO ARTIGO, intitulado CONSIDERAÇÕES SOBRE A AUTONOMIA NA CONTEMPORANEIDADE, que faz um resgate teórico a respeito do constructo autonomia. Apresenta definições, discute e reflete os principais aspectos envolvidos no seu desenvolvimento. Indica que esta é uma temática pouco estudada em nosso meio, que merece maior atenção e investigações para uma melhor compreensão do processo desenvolvimental adolescente. O SEGUNDO ARTIGO, o empírico, intitulado AUTONOMIA NA ADOLESCÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM OS ESTILOS PARENTAIS, apresenta os resultados advindos da investigação, a partir da percepção do jovem a respeito dos estilos educativos adotados pelos seus pais. A pesquisa seguiu um delineamento descritivo transversal, visando conhecer as variáveis independentes associadas aos estilos parentais. Participaram deste estudo 168 estudantes de ambos os sexos, de nível socioeconômico alto, com idade entre 14 e 15 anos, residentes num município da Grande Porto Alegre. Para tal, foi elaborado um instrumento composto por três escalas, o qual foi aplicado em escola de ensino fundamental e médio.A partir das análises descritivas foi observado que o estilo negligente é preponderante sobre os demais, seguido pelo estilo autorizante, indulgente e por último autoritário. Os resultados da análise da variância (Anova) demonstram que não existe associação entre estilos educativos adotados pelos pais e a autonomia dos adolescentes, se considerarmos ambos, pai e mãe conjuntamente. Porém, se considerarmos somente a mãe, podemos identificar associação entre autonomia funcional e estilo educativo materno. Neste caso, quando a mãe se mostra autoritária, controladora, os jovens demonstram dificuldade em encontrar formas para realizar suas metas. Estes resultados apontam a diversificada demanda que a família contemporânea tem na educação dos filhos adolescentes em termos do desenvolvimento da sua autonomia.pt_BR
dc.description.abstracten_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectPSICOLOGIA DO ADOLESCENTEpt_BR
dc.subjectPAIS E FILHOSpt_BR
dc.subjectAUTONOMIA (PSICOLOGIA)pt_BR
dc.subjectADOLESCENTES - EDUCAÇÃOpt_BR
dc.titleAutonomia na adolescência e sua relação com os estilos parentaispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Psicologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2006pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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