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dc.contributor.advisorCarvalho, Isabel Cristina de Mouraen_US
dc.contributor.authorBorges, Marcelo Gulesen_US
dc.date.accessioned2014-05-06T02:02:09Z-
dc.date.available2014-05-06T02:02:09Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/5810-
dc.description.abstractEsta tese é uma etnografia de duas redes locais de educação ambiental atuantes no sul do Brasil: a Teia de Educação Ambiental da Mata Atlântica (rural) e a Rede de Educadores Ambientais de Porto Alegre (urbana). O seu foco principal é compreender as formas de aprender em um mundo mais que humano, presentes no fenômeno da ambientalização, no contexto escolar em que estes coletivos de humanos e outros não humanos são agentes centrais. Desde uma perspectiva materialista (novo materialismo) em educação, trata-se de emaranhados de pessoas, coisas e instituições que, ao movimentarem-se entre os lugares que habitam, produzem conhecimento. Dialogando com as noções de rede e de malha, a partir da agência e vida das pessoas, das coisas e das instituições, a tese descreve os grupos, suas relações institucionais e seus modos de ação do ponto de vista político e formativo. Além disso, considerando o lugar, o corpo, as coisas e(em) suas materialidades, narra três casos exemplares sobre as formas de aprender presentes nas práticas de educação ambiental das redes: o Atlas Ambiental de Porto Alegre; a Nina, personagem de história infantil; e a Juçara, açaí da Mata Atlântica. Por fim, ao analisar as redes locais de educação ambiental para além de um mundo mais que humano, propõe que estas podem ser compreendidas como agentes em movimento em malhas de educação ambiental.pt_BR
dc.description.abstractThis dissertation is an ethnography of two local networks in environmental education in southern Brazil: the Teia de Educação Ambiental da Mata Atlântica (rural) and the Rede de Educadores Ambientais de Porto Alegre (urban). The main focus of this study is to understand the ways of learning in a more than human world, resulting from the greening phenomenon within the school context in which collectives of humans and nonhuman agents are central. From a new materialist perspective in education, people, things and institutions entangle and produce knowledge as they move between the places they inhabit. By establishing a dialogue between the notions of network and meshwork and the agency and lives of people, things and institutions, this dissertation describes these groups, their institutional relations and their modes of political action and training order. Moreover, it takes into consideration places, bodies and things in their materiality in three case studies which exemplify ways of learning through the environmental education practices of networks: (1) the Environmental Atlas of Porto Alegre, (2) Nina, a character in a children’s story and (3) Juçara, Açaí of the Atlantic Forest. Finally, by analyzing these local networks of environmental education in a more than human world, we propose that they can be understood as agents moving in environmental education meshworks.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectEDUCAÇÃOpt_BR
dc.subjectEDUCAÇÃO AMBIENTALpt_BR
dc.subjectAPRENDIZAGEMpt_BR
dc.titleFormas de aprender em um mundo mais que humano: emaranhados de pessoas, coisas e instituições na ambientalização do contexto escolarpt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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