Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: https://hdl.handle.net/10923/5887
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dc.contributor.advisorCataldo Neto, Alfredoen_US
dc.contributor.authorBurmeister, Simone Brachten_US
dc.date.accessioned2014-05-30T02:00:57Z-
dc.date.available2014-05-30T02:00:57Z-
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/5887-
dc.description.abstractUm objetivo dos cuidados com a saúde dos idosos deve ser a melhoria ou manutenção da sua qualidade de vida e não meramente a cura ou prolongamento da vida, por isso vem crescendo o interesse na relação das doenças com a qualidade de vida. Entre as doenças, aparece a depressão como o transtorno psiquiátrico mais prevalente na população idosa, com influência direta nas atividades da vida diária e qualidade de vida. Alguns aspectos psicossociais, geralmente avaliados através de escalas de qualidade de vida são apontados como fatores de risco para a depressão em idosos, entre eles perdas afetivas, as doenças físicas incapacitantes e a solidão. O objetivo do presente estudo é identificar qual ou quais as dimensões da qualidade de vida de idosos com depressão maior e depressão menor são mais afetadas, comparando-os com idosos sem depressão. O estudo é do tipo transversal com coleta prospectiva. A amostra aleatória constituiu-se de 468 idosos (60 anos ou mais) atendidos pela Estratégia Saúde da Família de Porto Alegre. Os participantes foram randomicamente selecionados de 27 Equipes de Saúde da Família do Município de Porto Alegre (ESF/POA) sorteadas de modo estratificado por Gerência Distrital. Para o presente estudo foram utilizados dados do diagnóstico de depressão coletados por psiquiatras da equipe que utilizaram a versão brasileira do Mini International Neuropsychiatric Interview 5. 0. 0 plus (M. I. N. I. 5. 0. 0 plus). A avaliação de qualidade de vida foi realizada através da Escala de Qualidade de Vida Adaptada de Flanagan, validada para o português. Foram utilizados também dados sociodemográficos coletados pelos agentes comunitários de saúde através do Questionário Global do Idoso.Em relação aos resultados da amostra: foram diagnosticados 12% com depressão maior, 4% com depressão menor e 84% sem depressão. Mulheres (20,86%) são mais afetadas pela depressão do que homens (7,6%). Nas mulheres todas as dimensões da qualidade de vida são impactadas pela depressão. Nos homens a dimensão atividades sociais, comunitárias e cívicas e a dimensão lazer não apresentam diferenças significativas entre aqueles com depressão e sem depressão. Em homens e mulheres há o aumento da percepção positiva de qualidade de vida nos idosos sem depressão em relação aqueles com depressão.pt_BR
dc.description.abstractThe purpose of the health care provided to the elderly should be not only the cure of diseases, but also the improvement and preservation of their quality of life (QOL). For this reason, the interest in the association of diseases and QOL has been growing. Of all diseases, depression, the most prevalent psychiatric disorder among the elderly, has a direct effect on activities of daily living and QOL. Some psychosocial factors often assessed using QOL scales, such as bereavement, disabling physical diseases and loneliness, have been described as risk factors for depression among the elderly. This study identified which QOL dimensions were more severely affected by depression in a group of elderly individuals with major or minor depression, compared with a group without depression. This prospective cross-sectional study enrolled 468 elderly individuals (60 years or older) seen in the Family Health Strategy units of Porto Alegre, Brazil. Participants were randomly selected from the groups of individuals followed up by the 27 teams of the Family Health Strategy using number drafts stratified by Health Management Districts in Porto Alegre. Psychiatrists in the healthcare teams made the diagnoses of depression using the Brazilian version of the Mini International Neuropsychiatric Interview Plus 5. 0. 0. Quality of life was evaluated using the validated Brazilian version of the Flanagan Quality of Life Scale.Community health agents collected sociodemographic data using a questionnaire in Portuguese about the general health of the elderly. The analysis of results revealed that, of the total sample, 12% had major depression and 4%, minor depression, whereas 84% did not have depression. Women (20. 86%) had depression more often than men (7. 6%). Among women, all the dimensions of quality of life were affected by depression. In the group of men, the dimensions of social, community and civic activities and of recreation were not significantly different between individuals with and without depression. For both men and women, a positive perception of quality of life was more frequent among those without depression.en_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectMEDICINApt_BR
dc.subjectGERONTOLOGIApt_BR
dc.subjectIDOSOSpt_BR
dc.subjectDEPRESSÃOpt_BR
dc.subjectQUALIDADE DE VIDApt_BR
dc.subjectENVELHECIMENTOpt_BR
dc.titleAssociação da depressão na qualidade de vida de idosospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInst. de Geriatria e Gerontologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédicapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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