Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://hdl.handle.net/10923/7264
Tipo: masterThesis
Título: Dois ensaios sobre progresso técnico e meio ambiente
Autor(es): Santetti, Márcio
Orientador: Marquetti, Adalmir Antonio
Editor: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa: Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento
Fecha de Publicación: 2015
Palabras clave: ECONOMIA - BRASIL
POLÍTICA ECONÔMICA
PROGRESSO TÉCNICO (ECONOMIA)
MEIO AMBIENTE - MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Resumen: Esta dissertação apresenta dois ensaios sobre a relação entre progresso técnico e meio ambiente. No primeiro ensaio, discute-se a visão de progresso técnico e natureza para quatro representantes da Economia Política Clássica: William Petty, Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. O objetivo deste ensaio é analisar a forma como abordam o progresso técnico, caracterizado pela crescente adoção de maquinaria no processo produtivo, somado à visão de cada autor a respeito da terra e dos recursos naturais no crescimento das nações. Enquanto o conceito de progresso técnico evoluiu do primeiro ao último autor, a visão da natureza é distinta. Petty e Marx definem o meio ambiente em uma ordem natural e como parte da essência do ser humano, respectivamente. Smith e Ricardo reduzem o meio ambiente a um insumo, tornando-se o principal limitador do crescimento para este último. No segundo ensaio, analisa-se o progresso técnico e a produção de bons e maus produtos na economia brasileira no período 1970-2008. Adota-se um sistema de estudo de produção e progresso técnico baseado em uma perspectiva clássico-marxiana, em que a combinação dos insumos trabalho, capital e energia geram um bem, o Produto Interno Bruto (PIB), e um mal, as emissões de dióxido de carbono (CO2). Divide-se o crescimento econômico brasileiro em quatro fases, de acordo com a estratégia de desenvolvimento adotada em cada época: 1970-1980, 1980-1989, 1989-2003 e 2003-2008. O padrão de progresso técnico predominante foi Marx-viesado e poupador de energia. Nos anos de crescimento do PIB, o mau produto também aumentou.
This dissertation presents two essays on the relationship between technical change and the natural environment. In the first essay, we discuss the view of technical progress to four representatives of Classical Political Economy: William Petty, Adam Smith, David Ricardo and Karl Marx. This essay analyzes the form they approach the technical progress, characterized by the increasing adoption of machinery in the production process, adding up the view of each author regarding land and natural resources in the growth of nations. While the technical progress concept evolves from the first to the last author, nature’s view is distinct. Petty and Marx define the natural environment as a part of a natural law and as a part of human essence, respectively. Smith and Ricardo reduce natural environment to an input, making it the main economic growth limiter for the latter. In the second essay, we analyze the technical progress and the production of good and bad outputs in Brazilian economy in the 1970-2008 period. We adopt a study system of production and technical progress based on a classical-Marxian perspective, in which the work, capital and energy input combination generates a good output, the Gross Domestic Product (GDP), and a bad output, carbon dioxide (CO2) emissions. We divide Brazilian economic growth in four phases, according to the development strategy adopted in each period: 1970-1980, 1980-1989, 1989-2003 and 2003-2008. The predominant pattern of technical progress was Marx-biased and energy-saving. In GDP growth years, the bad output also increased.
URI: http://hdl.handle.net/10923/7264
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
000468421-Texto+Completo-0.pdfTexto Completo2,02 MBAdobe PDFAbrir
Ver


Todos los ítems en el Repositorio de la PUCRS están protegidos por derechos de autor, con todos los derechos reservados, y están bajo una licencia de Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0 Internacional. Sepa más.