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dc.contributor.advisorOliveira, Jarbas Rodrigues de
dc.contributor.authorSilva, Elisa Feller Gonçalves da
dc.date.accessioned2015-06-03T02:07:05Z-
dc.date.available2015-06-03T02:07:05Z-
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/7344-
dc.description.abstractHepatocellular carcinoma is the most prevalent type of tumor among primary tumors affecting the liver. Its development is usually related to a chronic liver disease, which can be caused by a viral infection (hepatitis B and C), alcoholism, cryptogenic cirrhosis, biliary disease and primary hemochromatosis. Rapamycin, an immunosuppressant agent, is currently used as the basis of chemotherapy in the treatment of various cancers, including the liver. By presenting several serious adverse effects in patients undergoing treatment, including nephrotoxicity, it is clear the importance of minimizing these effects without compromising efficacy. In this sense, other drugs may be used concomitantly. One of these drugs is fructose-1,6-bisphosphate (FBP), which has shown therapeutic effect in various pathological situations. Beneficial effects of FBP in organic, liver and kidney deficiencies were also documented. The objective of this study was to evaluate the activity of rapamycin in combination with the FBP in cell proliferation, oxidative stress and inflammation of hepatocellular carcinoma HepG2 cells, analyzing the cytotoxic effects in an attempt to minimize adverse effects and increase the efficacy and safety for patients undergoing treatment. The results demonstrated that the combination of rapamycin and FBP is more efficient than the single use of them, because subtherapeutic doses of rapamycin, when associated to FBP become effective, and this inibition in cell proliferation is not caused by necrosis. In 72 hours of treatment, there was no change in the inflammatory route or in autophagy of cells, but the combination of rapamycin and FBP significantly increased the production of Thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and the cellular apoptosis, a process that can inhibit tumor proliferation. These results demonstrate that this association may be a promising choice for hepatocarcinoma treatment.en_US
dc.description.abstractO carcinoma hepatocelular é o tipo de tumor mais prevalente entre os tumores primários que atingem o fígado. Seu desenvolvimento está geralmente relacionado a uma doença hepática crônica, a qual pode ser originada por uma infecção viral (hepatite B e C), alcoolismo, cirrose criptogênica, doenças biliares e hemocromatose primária. A rapamicina, um agente imunossupressor, é atualmente utilizada como base na quimioterapia no tratamento de diversos tipos de câncer, inclusive nos hepáticos. Por apresentar diversos efeitos adversos graves nos pacientes em tratamento, inclusive nefrotoxicidade, é evidente a importância de minimizar estes efeitos sem comprometimento da eficácia, neste sentido outras drogas podem ser utilizadas concomitantemente. Uma destas drogas é a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) que tem demonstrado efeito terapêutico em várias situações patológicas. Também foram documentados efeitos benéficos da FBP em deficiências orgânicas, renais e hepáticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da rapamicina em conjunto com a FBP na proliferação celular, estresse oxidativo e processo inflamatório de células HepG2, analisando os efeitos citotóxicos, na tentativa de minimizar os efeitos adversos e aumentar a eficácia e segurança para os pacientes em tratamento.O carcinoma hepatocelular é o tipo de tumor mais prevalente entre os tumores primários que atingem o fígado. Seu desenvolvimento está geralmente relacionado a uma doença hepática crônica, a qual pode ser originada por uma infecção viral (hepatite B e C), alcoolismo, cirrose criptogênica, doenças biliares e hemocromatose primária. A rapamicina, um agente imunossupressor, é atualmente utilizada como base na quimioterapia no tratamento de diversos tipos de câncer, inclusive nos hepáticos. Por apresentar diversos efeitos adversos graves nos pacientes em tratamento, inclusive nefrotoxicidade, é evidente a importância de minimizar estes efeitos sem comprometimento da eficácia, neste sentido outras drogas podem ser utilizadas concomitantemente. Uma destas drogas é a frutose-1,6-bisfosfato (FBP) que tem demonstrado efeito terapêutico em várias situações patológicas. Também foram documentados efeitos benéficos da FBP em deficiências orgânicas, renais e hepáticas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade da rapamicina em conjunto com a FBP na proliferação celular, estresse oxidativo e processo inflamatório de células HepG2, analisando os efeitos citotóxicos, na tentativa de minimizar os efeitos adversos e aumentar a eficácia e segurança para os pacientes em tratamento.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectFARMÁCIApt_BR
dc.subjectFRUTOSE-BISFOSFATASEpt_BR
dc.subjectRADICAIS LIVRESpt_BR
dc.subjectAPOPTOSEpt_BR
dc.subjectCARCINOMA HEPATOCELULARpt_BR
dc.titleRapamicina e frutose-1,6-bisfosfato diminuem a proliferação de células HEP/HEPG2 via aumento de radicais livres e apoptosept_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Farmáciapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia Farmacêuticapt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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