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dc.contributor.advisorMestriner, Régis Gemerasca
dc.contributor.authorMedeiros, Filipe Mello
dc.date.accessioned2016-08-18T12:04:48Z-
dc.date.available2016-08-18T12:04:48Z-
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10923/8852-
dc.description.abstractSuffer traumatic experiences are a risk factor for developing neuropsychiatric movement disorders. In the present study, we test the hypothesis that aversive, resistant to extinction memories could impair skilled walking performance and change neuron and glia densities as well as neuron-glia ratio in medial amygdala in male Wistar rats. Thus, we established a major trauma protocol able to induce a resistant to extinction memory followed by testing its effects on skilled walking performance and medial amygdala histophysiology. Footshocks exposure reduces skilled walking performance 3 days after the hit (P<0. 0001). Additionally, the adoption of a “safety behavior” in the plus maze test was associated with worse ladder walking performance (P<0. 001). Statistical trend of significance were founded for changing glia (P=0. 10) and neuron-glia ratio (P=0. 08) in medial amygdala as well as for their correlation with sensorimotor performance (P=0. 06). Therefore, suffering traumatic experiences able to generate resistant to extinction memories could result in long-term impairment of gait control, which affects the walking ability.en_US
dc.description.abstractSofrer experiências traumáticas constitui um fator de risco para o desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, com ou sem envolvimento aparente do sistema sensório-motor. No presente estudo nós testamos a hipótese de que memórias aversivas resistentes à extinção podem prejudicar o desempenho da marcha e alterar as densidades neuronal e glial, assim como a razão neurônio-glia na amígdala medial, em ratos Wistar adultos. Desta forma, nós estabelecemos um protocolo de trauma capaz de induzir uma memória resistente à extinção, testando na sequência seus efeitos sobre o desempenho sensório-motor da marcha e a histofisiologia da amígdala medial. Verificamos que a exposição ao protocolo de choque nas patas reduz o desempenho na marcha 3 dias após o referido evento aversivo (P<0. 0001). Além disso, a adoção de um “comportamento de segurança” no teste do labirinto em cruz elevado foi associada ao pior desempenho na marcha (P<0. 001). Uma tendência de significância estatística foi encontrada para a mudanças na densidade glial (P=0. 10) e na razão neurônio-glia (P=0. 08) da amígdala medial, assim como para a correlação destas variáveis com o desempenho sensório-motor (P=0. 06). Portanto, sofrer uma experiência traumática capaz de gerar memórias resistentes à extinção pode impactar em prejuízos à longo prazo no controle da marcha, afetando a habilidade de caminhar.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectMEMÓRIApt_BR
dc.subjectNEUROPSIQUIATRIApt_BR
dc.subjectBIOLOGIA CELULARpt_BR
dc.subjectBIOLOGIA MOLECULARpt_BR
dc.titleMemória traumática resistente à extinção, comportamento sensório-motor da marcha e histofisiologia da amígdala medial: uma análise integrativa em um modelo murinopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biociênciaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecularpt_BR
dc.degree.levelMestradopt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
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