Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/10923/17409
Type: masterThesis
Title: Aceitação e adequação de um protocolo de exercícios de flexibilidade, força e equilíbrio para longevos
Author(s): Tiecker, Ana Paula
Advisor: Bós, Ângelo José Gonçalves
Cadore, Eduardo Lusa
Publisher: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Graduate Program: Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica
Issue Date: 2021
Keywords: ENVELHECIMENTO
SAÚDE DO IDOSO
LONGEVIDADE
EXERCÍCIOS FÍSICOS
GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
Abstract: Introdução: Durante o envelhecimento acontece alterações em diversos sistemas, entre eles as relacionadas ao sistema musculoesquelético, como a perda de força muscular que relaciona com uma variedade de desfechos adversos, entre eles, destaca-se a perda da capacidade funcional que é muito importante para manter uma vida independente e autônoma, principalmente em longevos. Dentre as alternativas para minimizar essas perdas encontra-se a prática de exercícios físicos. Observamos que longevos são pouco assíduos em programas de exercícios físicos e que não existem estudos que avaliem a aceitação e adequação de protocolos para os mesmos, justificando a realização do presente estudo. Objetivo: Estudar a aceitação e adequação de um protocolo de exercícios em longevos. Metodologia: Estudo quase-experimental com avaliação inicial, intermediária e pós-intervenção. A avaliação da capacidade funcional foi realizada pelo teste Vivifrail (Short Physical Performance Battery e 4 testes de avaliação do risco de quedas), por videoconferência nos três momentos do projeto. Durante doze semanas os longevos realizaram exercícios multicomponentes do ViviFrail com acompanhamento e avaliação da aceitação (com pontuação máxima de 24 pontos) o contato foi semanal por videoconferência.Resultados: Concluíram este estudo 14 longevos (89,07±6,30 anos). Nas 12 semanas os participantes apresentaram um aumento médio de 4,2 pontos na aceitação sendo essa correlação significativa (p<0,001). Foi possível observar melhora da capacidade funcional dos longevos, embora não significativa, com diminuição do tempo para a realização dos testes Time Up And Go, sentar e levantar, e no tempo de marcha, sendo este a mudança mais evidente. Conclusões: Este estudo demonstrou que um programa de treinamento domiciliar com acompanhamento semanal por videoconferência foi bem aceito e adequado para longevos em período de isolamento social imposto pela COVID-19. Além disso, provou ser uma intervenção eficaz para a manutenção e melhora da capacidade funcional de longevos.
Introduction: Among the changes of the aging process, we have those related to the musculoskeletal system, like the loss of muscle strength that is related to a variety of adverse outcomes, between them, stands out the loss of functional capacity, which is very important to maintain an independent and autonomous life. Among the alternatives to minimize these losses is the practice of physical exercises. We observed that oldest-old people are not frequent in physical exercise programs and that there are no studies that evaluate the acceptance and adequacy of protocols for them, justifying the performance of this study. Objective: To study the acceptance and adequacy of an exercise protocol in oldest-old. Methodology: Quasi-experimental study with initial, intermediate and post-intervention evaluation. The functional capacity assessment was carried out by the Vivifrail test (Short Physical Performance Battery and 4 falls risk assessment tests), by videoconference at the three moments of the project. For twelve weeks, the older adults performed multicomponent ViviFrail exercises with monitoring and acceptance assessment (with a maximum score of 24 points) by weekly contact by videoconference.Results: This study concluded 14 oldest-old (89.07 ± 6.30 years). In the 12 weeks, the participants showed an average increase of 4.2 points in acceptance, with a significant correlation (p <0.001). It was possible to observe an improvement in the functional capacity of the oldest old, although not significant, with a decrease in the time to perform the Time Up and Go tests, sit and stand, and in walking time, which is the most evident change. Conclusions: This study demonstrated that a home training program with weekly monitoring by videoconference was well accepted and suitable for oldest-old people in a period of social isolation imposed by COVID-19. In addition, it proved to be an effective intervention for maintaining and improving the functional capacity of oldest-old people.
URI: https://hdl.handle.net/10923/17409
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