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dc.contributor.advisorReis, Carlos Silva dos
dc.contributor.authorAloraldo, Vanelise de Paula
dc.date.accessioned2021-08-21T12:08:57Z-
dc.date.available2021-08-21T12:08:57Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/10923/18033-
dc.description.abstractA juventude brasileira se caracteriza como o segmento social mais afetado pela ausência de proteção estatal e essa impossibilidade de acessar direitos humanos fundamentais possui raízes conservadoras no espectro político, social e cultural nunca erradicadas. No plano econômico, apresenta-se de maneira particular e específica em países periféricos e dependentes, cuja agudização das formas de exploração e empobrecimento, influenciam brutalmente nas possibilidades de convivência em família e nas comunidades. Dentro dos limites das sociedades de classe, a política social cumpre um papel importante e estratégico, dada a sua particularidade de concretizar o acesso a recursos e serviços básicos. Este estudo apresenta como objetivo geral, analisar como vem se constituindo o acolhimento familiar no direito à convivência familiar e comunitária junto às juventudes na Região Sul do Brasil e, para atingir esse objetivo, utilizou-se de pesquisa qualitativa, de natureza exploratória-explicativa e se apoiou no Método Dialético-Crítico, pela articulação das suas categorias: Totalidade, Historicidade, Contradição articuladas à Mediação. Foram entrevistados(as) 14 jovens, oito famílias acolhedoras e quatro famílias de origem/extensas, residentes em três municípios da Região Sul do país, por meio de pesquisa semiestruturada, com questões abertas. Para a análise dos dados coletados, optou-se pela análise textual discursiva. Além da pesquisa de campo, foi realizado um levantamento bibliográfico de Teses e Dissertações publicadas entre os anos 2000-2019 sobre o tema e análise documental sobre as Políticas Públicas atuais, que dispõem da Convivência Familiar e Comunitária. .Os resultados apontam que as trajetórias dos(as) jovens acolhidos(as) e das famílias de origem/extensas são marcadas pela ausência ou precária atuação do Estado no atendimento e viabilização de proteção básica, que podem contribuir para a fragilização e as rupturas de vínculos afetivos. Conclui-se que o Programa Família Acolhedora, mesmo diante das contradições próprias da sociedade de classes, busca aprimoramento e reconhecimento, constituindo-se como melhor alternativa, que assegura o direito fundamental à convivência familiar e comunitária, favorecendo o fortalecimento de vínculos significativos para apoio das juventudes, que, provisoriamente, encontram-se sob responsabilidade do Estado, em decorrência de situações de violências.pt_BR
dc.description.abstracten_US
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.rightsopenAccessen_US
dc.subjectPOLÍTICAS PÚBLICASpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIApt_BR
dc.subjectRELAÇÕES INTRAFAMILIARESpt_BR
dc.subjectADOLESCENTES - ASSISTÊNCIA SOCIALpt_BR
dc.subjectADOLESCENTES - ASPECTOS SOCIAISpt_BR
dc.subjectSERVIÇO SOCIALpt_BR
dc.titleJuventudes em acolhimento familiar: fragilização de vínculos e estratégias de fortalecimento em contexto de capitalismo dependentept_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.degree.grantorPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Humanidadespt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Serviço Socialpt_BR
dc.degree.levelDoutoradopt_BR
dc.degree.date2021pt_BR
dc.publisher.placePorto Alegrept_BR
Aparece en las colecciones:Dissertação e Tese

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